Vera Neves da Silva

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Experiência

Intervenção na área clínica:
• Consulta do adulto e jovem adulto
• Especialização em psicologia cognitivo comportamental
• Experiência na área da saúde, (hospitalar: reabilitação, doença crónica e cuidados paliativos) e em consulta de psicologia e neuropsicologia.
• Actualmente apenas a exercer consulta online de psicologia clínica do adulto e jovem adulto, de abordagem cognitivo comportamental, existencial e integrativa.
• Foco em diversas psicopatologias, com aprofundamento em transtornos da ansiedade, depressivos, do comportamento e problemas existenciais.
• Orientação de familiares de pessoas com patologias degenerativas
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Dúvidas solucionadas

4 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia

Bom dia,
O meu companheiro é uma pessoa que não demonstra minimamente afeto por mim ou algum interesse na relação. Nunca conversa sobre nada que seja à relação, não se preocupa em fazermos atividades juntos, não demonstra interesse em nada nem me prioriza.
Já tentei falar com ele de diversas formas, não resultou, agora nem sequer quer falar.
Comecei a sentir um desgaste emocional muito grande, ando todos os dias triste, mal disposta e estou sempre a apontar - lhe os defeitos, porque na verdade não sei mais o que fazer.
Já tentamos terapia de casal mas ele depois quando chega a casa diz que só vou para lá falar mal dele, interrompe-me nas consultas, ameaça que se vai embora quando estou a falar dele e eu acabo por não falar das coisas, acho que o médico está a conduzir as sessões como se o problema fosse meu... Já não sei o que fazer

Olá. Sinto que, apesar de referir as questões do casal (e já estando a fazer terapia conjunta), que precisa de abordar as suas questões individuais, mesmo que muitas delas estejam relacionadas com a vivência do casal. Espero que consiga encontrar aquilo que procura, que acredito que seja a sua felicidade, através do trabalho conjunto e/ou individual.

 Vera Neves da Silva

Pergunta sobre Transtornos Da Ansiedade

Boa tarde,
sou uma pessoa de 60 anos e desde que engravidei da minha filha fiquei como muito medo de ir ao médico. Nunca tinha medo antes, pelo contrário, sempre que ia saia do consultório feliz e já melhor. Mas, na gravidez sofri de pré-eclampsia que me obrigou ser internada de urgência no hospital. aos 7 meses, na consulta de obstetrícia, perante as análise e estado fui encaminhada para à urgência do Hospital.
Foi o caos. a partir dessa altura, médicos é uma tortura para mim. Entre num estado de ansiedade, medo que me dá volta à barriga e a tensão arterial sobe.
Só em pensar que tenho que ir ao médico fico num estado caótico.
ultimamente recorro ao Victan por indicação médica. Ajuda sem dúvida, mas sofro até à saída do consultório.
O que fazer para minimizar esta ansiedade?

Obrigada

Olá. Existe aqui um medo construído, uma associação negativa relativamente a um contexto específico, por ter passado por uma situação traumática. A medicação pode ter um contributo nessas situações mas não vai à origem do seu problema nem o vai resolver. Tal como essa preocupação exacerbada foi "construída", também pode ser desconstruída ou transformada, em contexto psicoterapêutico, nomeadamente de abordagem cognitivo comportamental. É possível diminuir essa ansiedade que sente, com investimento em compreender e aplicar estratégias comportamentais em terapia. Espero ter ajudado e ter sido esclarecedora, e que consiga encontrar o caminho para viver com menos ansiedade.

 Vera Neves da Silva
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