Dr. Vera Faria

A primeira consulta de psicologia, normalmente, vem acompanhada de algumas emoções como o medo e a ansiedade. As pessoas têm tendência para achar que não vão conseguir falar com uma pessoa estranha, que não vão ser compreendidos e que não vão saber o que dizer nem por onde começar. Todos estes pensamentos são extremamente comuns e naturais numa primeira consulta e têm tendência a ser mais algo antecipatório (antes da consulta) do que algo do momento (durante a consulta). A primeira consulta pretende conhecer o paciente de uma forma geral. Assim, o psicólogo/a vai guiar a consulta de forma não só a organizar o discurso como a formar as primeiras reflexões acerca do plano de intervenção e do processo terapêutico. Assim, os temas normalmente mais focados numa primeira consulta são: Dados gerais: nome, idade, situação atual; Motivo de marcação de consulta e/ou exploração dos momentos que levaram à marcação; Dificuldades atuais; Objetivos delineados para o processo terapêutico; Explicação de como decorrem as consultas. Como pessoa que está pela primeira vez neste contexto, é importante também recolher alguns dados acerca de como se está a sentir, de forma a comprometer-se ou não ao processo terapêutico com determinado psicólogo/a. Assim, poderá ser um bom sinal se: Sentir que confiou no/a psicólogo/a para partilhar a sua situação; Sentir que foi compreendido e confortado. Numa primeira consulta, é bastante comum as pessoas acharem que não conseguiram mencionar tudo o que gostariam. Não obstante, são sempre necessárias algumas sessões, de forma ao psicólogo/a compreender a situação mais especificamente, sendo muito difícil uma compreensão clara e concreta com base numa sessão.

A terapia com adultos tem como objetivo que o paciente assuma o controle da sua vida e que seja capaz de responder de forma adequada ou ajustada a qualquer situação complexa e desafiadora pela qual esteja a passar ou que possa surgir. Pretende-se que o paciente reflita, questione e seja capaz de fazer as suas próprias escolhas e tomar decisões. Importa mostrar que é responsável pelas mesmas, no entanto, com empatia, sem julgamentos, transmitindo segurança e, obviamente, respeitando sempre o seu ritmo.

PSICOTERAPIA INDIVIDUAL A psicoterapia é um processo de indagação do funcionamento psicológico do paciente, permitindo uma maior reflexão sobre si próprio e um autoconhecimento em relação a diferentes fatores, nomeadamente, a influência dos acontecimentos na sua história pessoal, a personalidade e os padrões de relacionamento interpessoal. Ao longo das consultas de psicoterapia são abordados sentimentos, emoções, pensamentos e comportamentos. Pretende-se que o paciente assuma o controle da sua vida e que seja capaz de responder de forma adequada ou ajustada a qualquer situação complexa e desafiadora pela qual esteja a passar ou que possa surgir. Nas consultas de psicoterapia identificam-se problemas, definem-se objetivos e ajustam-se os planos de tratamento sempre que oportuno. Pretende-se que o paciente reflita, questione e seja capaz de fazer as suas próprias escolhas e tomar decisões. Importa mostrar que é responsável pelas mesmas, no entanto, com empatia, sem julgamentos, transmitindo segurança e, obviamente, respeitando sempre o seu ritmo. A psicoterapia facilita a remissão de sintomas perturbadores e melhora o funcionamento diário do paciente. Claro está que, as mudanças que se seguem ao processo de psicoterapia podem influenciar, decisivamente e positivamente diferentes áreas da sua vida, designadamente, as relações familiares, a profissão (desempenho, rendimento e satisfação no trabalho), as relações interpessoais, a saúde psicológica e física, e o seu bem-estar geral. O paciente adquire estratégias e/ou recursos que permitem gerir situações ou problemas no futuro. Acima de tudo, possibilita uma maior adaptação pessoal e social e aumenta a liberdade interior. Problemas frequentes em Psicoterapia Individual: Depressão, Luto, Ansiedade, Fobias, Pânico, Perturbações da Alimentação (Anorexia e Bulimia); Perturbações Obsessivo-Compulsivas; Stress Pós-Traumático; Gestão de Stress; Perturbações do sono (Insónia e Hipersónia); Problemas interpessoais (conflitos no trabalho, dificuldades no relacionamento);Gestão emocional; Dificuldade em definir projetos de vida; Vítimas de violência doméstica; Adaptação a Situações de Mudança (divórcio, desemprego, doença); entre outros.

PSICOTERAPIA INFANTIL E DA ADOLESCÊNCIA A psicoterapia infantil, também conhecida como Ludoterapia é uma prática que tem a finalidade de melhorar a qualidade de vida da criança, proporcionando-lhe uma infância mais feliz e saudável. Através do jogo simbólico, desenho, brincadeira e dramatização é possível aliviar a angústia da criança e melhorar o seu funcionamento psicológico. A criança aprende e adquire estratégias eficazes para lidar com situações complexas e desenvolve, nomeadamente, formas de adaptação mais saudáveis. A psicoterapia infantil e da adolescência é muitas vezes adiada pelos pais, desvalorizando alguns sintomas e considerando que os problemas serão passageiros, e nesse sentido não apostam precocemente nela. Será claro que muitos pais procuram a psicoterapia de forma convicta, quando observam comportamentos que não se verificavam antes ou que consideram desadequados ou desajustados e que estão a condicionar o bem-estar da criança ou adolescente. A psicoterapia infantil e da adolescência é, também, sugerida aos pais pelos educadores de infância e professores quando a criança ou adolescente revela dificuldades comportamentais em contexto escolar. Na verdade, quanto mais tarde se inicia a psicoterapia, maior o sofrimento da criança, adolescente e pais e, também maior será o impacto das dificuldades no seu desenvolvimento emocional, cognitivo e social. A psicoterapia é fundamental, uma vez que permite minimizar o risco de instalação e agravamento de quadros psicopatológicos complexos e/ou graves e possibilita a construção de um adulto com melhores recursos emocionais e, ainda, com maior capacidade de gestão da relação consigo próprio e com os outros. No processo, para além dos pais, criança ou adolescente, podem participar outros elementos que convivam e com influência, como por exemplo avós, irmãos, educadores de Infância, professores, etc. Problemas frequentes em Psicoterapia Infantil e na adolescência: Tristeza; Apatia; Choro persistente; Ansiedade; Medos; Timidez; Agitação; Impulsividade; Irritabilidade; Frustração e sentimento de culpa; Sentimento de rejeição; solicitação de colo ou regressão a fases de desenvolvimento as quais já teria ultrapassado; Ansiedade de separação; Enurese ou Encoprese noturna ou diurna; Dificuldades relacionadas com o desempenho escolar (ansiedade, défice de atenção; desmotivação e baixo rendimento escolar); Diminuição repentina e acentuada dos resultados escolares; Recusa à escola (fobia escolar); Isolamento em casa e na escola (não querer brincar com os amigos); Dificuldade nas relações interpessoais; Problemas de comportamento (Agressividade, violência, comportamento desafiante); Birras; Perturbações do sono (Insónia, excesso de sono e pesadelos); distúrbios alimentares; Fadiga (cansaço e reclamações de perda ou falta de energia); Divórcio; Hiperatividade e Défice de atenção.

A Terapia de Casal é indicada para casais que manifestam dificuldades no seu relacionamento, mas que pretendem manter e melhorar a relação e, sobretudo investir nela. Uma questão essencial: o casal deverá procurar terapia antes que a relação atinja uma situação de afastamento significativo que impossibilite, ainda que com intervenção psicoterapêutica, reatar a conexão ou ligação outrora estabelecida.

TERAPIA FAMILIAR Na Terapia Familiar estão presentes vários elementos da família. Tem como princípio que o sistema familiar exerce forte influencia em todos os seus membros. É indicada para situações em que se deseja uma mudança do funcionamento familiar. Foca-se a atenção na compreensão dos sintomas em(de) todos e os padrões de interação com a família e amigos que podem estar a contribuir para o problema. O objetivo principal é auxiliar (ou apoiar) a família na conquista ou reconquista de relações harmoniosas, respeitosas, ajustadas e saudáveis entre todos. Nem sempre todos os elementos da família pretendem participar, no entanto, este facto não inviabiliza a eficácia da terapia. Problemas frequentes em Terapia Familiar: Problemas na comunicação familiar; Problemas de comportamento nas crianças e adolescentes; Problemas escolares dos filhos; Dificuldade na gestão do dia a dia da família; Separação e divórcio; Luto; Adições; Problemas com a família de origem e Aconselhamento parental.

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLOGIA INFANTIL E DA ADOLESCÊNCIA A Avaliação Neuropsicológica Infantil – Consiste numa Avaliação Neuropsicológica em crianças e adolescentes para avaliar as diversas funções neurocognitivas, nomeadamente, a inteligência, raciocínio, memória, atenção, linguagem, funções executivas, motricidade, lateralidade, etc.) para que seja possível compreender o que esta na origem da alteração. Através da avaliação neuropsicológica é possível obter informação clínica adicional que se revela fundamental quando se pretende realizar um diagnóstico clínico bem definido. No caso das crianças e adolescentes é essencial o envolvimento da família e uma estreita articulação com a escola (Professores/Educadores de Infância), médicos, terapeutas da fala, psicomotricistas e fisioterapeutas. ÁREAS DE AVALIAÇÃO / INTERVENÇÃO: Perturbações Neurodesenvolvimentais Atraso de Desenvolvimento Défice Cognitivo Dificuldades de Aprendizagem (Dislexia, Disgrafia, Acalculia, Alexia) Hiperatividade e Défice de Atenção Problemas de comportamento. AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NO ADULTO E IDOSOS O método de avaliação envolve uma análise clínica aprofundada, através da aplicação de uma bateria de testes, nomeadamente, questionários, escalas e instrumentos específicos. A partir da avaliação é possível estabelecer um perfil neuropsicológico tanto das competências como das áreas que necessitam de atenção terapêutica. ÁREAS DE AVALIAÇÃO / INTERVENÇÃO: Dificuldades progressivas de Memória, Concentração e/ou Atenção. Défice cognitivo. Doenças Neurodegenerativas (Ex: Demências; Parkinson; Esclerose Múltipla; Afasias) Queixas de memória e linguagem Traumatismo crânio encefálico Acidente vascular cerebral Alterações do comportamento e/ou psiquiátricas Estimulação Cognitiva intervenções de reabilitação/habilitação Entre Outras

A Avaliação Neuropsicológica Infantil – Consiste numa Avaliação Neuropsicológica em crianças e adolescentes para avaliar as diversas funções neurocognitivas, nomeadamente, a inteligência, raciocínio, memória, atenção, linguagem, funções executivas, motricidade, lateralidade, etc.) para que seja possível compreender o que esta na origem da alteração. Através da avaliação neuropsicológica é possível obter informação clínica adicional que se revela fundamental quando se pretende realizar um diagnóstico clínico bem definido. No caso das crianças e adolescentes é essencial o envolvimento da família e uma estreita articulação com a escola (Professores/Educadores de Infância), médicos, terapeutas da fala, psicomotricistas e fisioterapeutas. ÁREAS DE AVALIAÇÃO / INTERVENÇÃO: Perturbações Neurodesenvolvimentais Atraso de Desenvolvimento Défice Cognitivo Dificuldades de Aprendizagem (Dislexia, Disgrafia, Acalculia, Alexia) Hiperatividade e Défice de Atenção Problemas de comportamento. AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NO ADULTO E SÉNIOR O método de avaliação envolve uma análise clínica aprofundada, através da aplicação de uma bateria de testes, nomeadamente, questionários, escalas e instrumentos específicos. A partir da avaliação é possível estabelecer um perfil neuropsicológico tanto das competências como das áreas que necessitam de atenção terapêutica. ÁREAS DE AVALIAÇÃO / INTERVENÇÃO: Dificuldades progressivas de Memória, Concentração e/ou Atenção. Défice cognitivo. Doenças Neurodegenerativas (Ex: Demências; Parkinson; Esclerose Múltipla; Afasias) Queixas de memória e linguagem Traumatismo crânio encefálico Acidente vascular cerebral Alterações do comportamento e/ou psiquiátricas Estimulação Cognitiva intervenções de reabilitação/habilitação Entre Outras

A avaliação é feita no decorrer da segunda consulta e pode ser necessário mais sessões de avaliação, com o objetivo de delinear e adequar o plano de intervenção mais pertinente para o paciente.

Somos uma entidade certificada pela Ordem dos Psicólogos Portugueses e ARS de acordo com a legislação em vigor. Estamos registados no SIGESP (Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada). As avaliações são realizadas utilizando o equipamento BASP tendo como objetivo principal a avaliação psicológica de vigilantes e agentes de segurança privada. Todas as provas cumprem as definições operacionais definidas pelo Decreto-Lei nº 34/2013 respeitante à segurança privada. As mesmas são administradas via computador e são de aplicação individual. Entregamos o relatório psicológico de acordo com os requisitos determinados pela PSP (Polícia de Segurança Pública e pela DGS (Direção Geral da Saúde). GARANTIMOS A LEGALIDADE DOS TESTES E PROMOVEMOS A SEGURANÇA E A PROTECÇÃO DOS ATIVOS DA SUA EMPRESA. A quem se destina? -Vigilante -Diretor de Segurança -Segurança-porteiro -Vigilante de proteção e acompanhamento pessoal -Assistente de recinto desportivo -Assistente de recinto de espetáculos -Assistente de portos e aeroportos -Vigilante de transporte de valores -Fiscal de exploração de transportes públicos -Operador de central de alarmes Documentos necessários: -Têm de estar inscritos na plataforma SIGESP - Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada -Cartão de cidadão ou BI com cartão de contribuinte

PSICOLOGIA EDUCACIONAL A Psicologia Educacional é caracterizada como uma área da psicologia que engloba a aprendizagem e o ensino em diversas vertentes tais como, os mecanismos de aprendizagens, a eficácia das táticas e estratégias no contexto educacional e também o estudo do funcionamento da instituição escolar enquanto organização. Os psicólogos educacionais, em sintonia com os educadores, desenvolvem estratégias de forma a tornar o processo de aprendizagem mais significativo e eficaz para o educando, sobretudo, no que respeita à motivação e às dificuldades de aprendizagem, focando assim, a sua ação, não apenas nas necessidades da criança no contexto escolar, como também nas restantes áreas onde a psicologia escolar/educacional tem impacto.

Consulta de acompanhamento da criança e adolescente que necessite de avaliação psicológica, podendo desenvolver um processo de psicoterapia de curta duração. Através da avaliação e identificação de dificuldades (que podem ajudar no diagnóstico médico diferencial), o especialista desenvolve estratégias terapêuticas de intervenção junto da criança, do adolescente e da família (intervenção psicológica, psicoterapia individual ou de grupo, psicoeducação, treino de competências sociais, entre outras), adequadas quer à faixa etária, quer à problemática, de forma a promover um bom desenvolvimento emocional e psicoafetivo.

Orientação Parental - Voltada para os pais que procuram orientação sobre como interagirem melhor com seus filhos, aplicando medidas educativas, com o objetivo de auxiliar os pequenos a se desenvolverem da melhor forma, tornando-se em adultos mais responsável, capaz de lidar com as mais diversos tipos de situação.

A Orientação Vocacional e/ou Profissional é um serviço de apoio na escolha de um curso ou saída profissional em que se identificam as melhores opções, aquelas que estejam mais de acordo com as preferências e capacidades da pessoa. A orientação vocacional e profissional consiste na realização de testes de orientação vocacional e tem dois momentos: Consulta e realização de testes psicológicos. Devolução do relatório e aconselhamento sobre a melhor opção escolar e de carreira. Deste modo, procura-se ajudar a conhecer melhor as profissões e o mercado de trabalho, identificar as suas preferências pessoais que orientam a escolha profissional e refletir sobre os percursos profissionais mais adequados. A orientação vocacional e profissional não é um serviço onde apenas irá realizar teste vocacionais, mas onde terá apoio de um psicólogo que irá ajuda-lo a seguir a área em que poderá sentir-te mais realizado Quando recorrer a orientação Vocacional e Profissional: No 9º ano, quando não sabe que agrupamento e/ou curso escolher no 10º ano? No 12º e encontra-se indeciso em relação ao curso a que se quer candidatar no ensino superior? Na ponderação de escolha de um curso profissional? Na faculdade e o que está a aprender não corresponde ao que pretendia e às expetativas que criou quando se candidatou? Descobrir área que se adequa aos seus interesses e aptidões? Perante a Insatisfação em relação ao seu trabalho e ter considerado a possibilidade de mudar de área? A Orientação Vocacional e Profissional é um contributo fundamental para que ao longo da sua carreira obtenha níveis elevados de satisfação e realização profissional. A promoção do conhecimento, a exploração de si próprio e do meio em que poderá atuar, tem como objetivo fornecer um conjunto de ferramentas que o capacitem para responder rapidamente e com eficácia aos desafios que lhe vão sendo colocados. Possuir um autoconhecimento adequado, particularmente ao nível dos INTERESSES e APTIDÕES é um dos aspetos mais importantes para que as tomadas de decisão aconteçam de forma consciente, segura, planeada e sustentada. A Consulta de Orientação Vocacional, presta um aconselhamento especializado, baseado na entrevista e em testes psicológicos específicos, nomeadamente, de interesses, aptidões e personalidade, e fornece respostas sobre o mercado de trabalho atual. É disponibilizada toda a informação necessária sobre as ofertas educativas (ensino regular ou profissional) do sistema de ensino Português. Por fim, importa mencionar que a decisão final será sempre de quem procurou a consulta de Orientação Vocacional.

PSICOTERAPIA - adolescentes Problemas frequentes em Psicoterapia Infantil e na adolescência: Tristeza; Apatia; Choro persistente; Ansiedade; Medos; Timidez; Agitação; Impulsividade; Irritabilidade; Frustração e sentimento de culpa; Sentimento de rejeição; solicitação de colo ou regressão a fases de desenvolvimento as quais já teria ultrapassado; Ansiedade de separação; Enurese ou Encoprese noturna ou diurna; Dificuldades relacionadas com o desempenho escolar (ansiedade, défice de atenção; desmotivação e baixo rendimento escolar); Diminuição repentina e acentuada dos resultados escolares; Recusa à escola (fobia escolar); Isolamento em casa e na escola (não querer brincar com os amigos); Dificuldade nas relações interpessoais; Problemas de comportamento (Agressividade, violência, comportamento desafiante); Birras; Perturbações do sono (Insónia, excesso de sono e pesadelos); distúrbios alimentares; Fadiga (cansaço e reclamações de perda ou falta de energia); Divórcio; Hiperatividade e Défice de atenção.

Retorno de consultas Psicologia Caso o paciente abandone a terapia ou tenha tido alta clínica e queira voltar por algum motivo poderá retomar as consultas. Existirá necessidade de uma reavaliação e um novo plano terapêutico.

A primeira consulta de psicologia, normalmente, vem acompanhada de algumas emoções como o medo e a ansiedade. As pessoas têm tendência para achar que não vão conseguir falar com uma pessoa estranha, que não vão ser compreendidos e que não vão saber o que dizer nem por onde começar. Todos estes pensamentos são extremamente comuns e naturais numa primeira consulta e têm tendência a ser mais algo antecipatório (antes da consulta) do que algo do momento (durante a consulta). A primeira consulta pretende conhecer o paciente de uma forma geral. Assim, o psicólogo/a vai guiar a consulta de forma não só a organizar o discurso como a formar as primeiras reflexões acerca do plano de intervenção e do processo terapêutico. Assim, os temas normalmente mais focados numa primeira consulta são: Dados gerais: nome, idade, situação atual; Motivo de marcação de consulta e/ou exploração dos momentos que levaram à marcação; Dificuldades atuais; Objetivos delineados para o processo terapêutico; Explicação de como decorrem as consultas. Como pessoa que está pela primeira vez neste contexto, é importante também recolher alguns dados acerca de como se está a sentir, de forma a comprometer-se ou não ao processo terapêutico com determinado psicólogo/a. Assim, poderá ser um bom sinal se: Sentir que confiou no/a psicólogo/a para partilhar a sua situação; Sentir que foi compreendido e confortado. Numa primeira consulta, é bastante comum as pessoas acharem que não conseguiram mencionar tudo o que gostariam. Não obstante, são sempre necessárias algumas sessões, de forma ao psicólogo/a compreender a situação mais especificamente, sendo muito difícil uma compreensão clara e concreta com base numa sessão.

Consulta de acompanhamento da criança e adolescente que necessite de avaliação psicológica, podendo desenvolver um processo de psicoterapia de curta duração. Através da avaliação e identificação de dificuldades (que podem ajudar no diagnóstico médico diferencial), o especialista desenvolve estratégias terapêuticas de intervenção junto da criança, do adolescente e da família (intervenção psicológica, psicoterapia individual ou de grupo, psicoeducação, treino de competências sociais, entre outras), adequadas quer à faixa etária, quer à problemática, de forma a promover um bom desenvolvimento emocional e psicoafetivo.

A terapia com adultos tem como objetivo que o paciente assuma o controle da sua vida e que seja capaz de responder de forma adequada ou ajustada a qualquer situação complexa e desafiadora pela qual esteja a passar ou que possa surgir. Pretende-se que o paciente reflita, questione e seja capaz de fazer as suas próprias escolhas e tomar decisões. Importa mostrar que é responsável pelas mesmas, no entanto, com empatia, sem julgamentos, transmitindo segurança e, obviamente, respeitando sempre o seu ritmo.

PSICOTERAPIA INDIVIDUAL A psicoterapia é um processo de indagação do funcionamento psicológico do paciente, permitindo uma maior reflexão sobre si próprio e um autoconhecimento em relação a diferentes fatores, nomeadamente, a influência dos acontecimentos na sua história pessoal, a personalidade e os padrões de relacionamento interpessoal. Ao longo das consultas de psicoterapia são abordados sentimentos, emoções, pensamentos e comportamentos. Pretende-se que o paciente assuma o controle da sua vida e que seja capaz de responder de forma adequada ou ajustada a qualquer situação complexa e desafiadora pela qual esteja a passar ou que possa surgir. Nas consultas de psicoterapia identificam-se problemas, definem-se objetivos e ajustam-se os planos de tratamento sempre que oportuno. Pretende-se que o paciente reflita, questione e seja capaz de fazer as suas próprias escolhas e tomar decisões. Importa mostrar que é responsável pelas mesmas, no entanto, com empatia, sem julgamentos, transmitindo segurança e, obviamente, respeitando sempre o seu ritmo. A psicoterapia facilita a remissão de sintomas perturbadores e melhora o funcionamento diário do paciente. Claro está que, as mudanças que se seguem ao processo de psicoterapia podem influenciar, decisivamente e positivamente diferentes áreas da sua vida, designadamente, as relações familiares, a profissão (desempenho, rendimento e satisfação no trabalho), as relações interpessoais, a saúde psicológica e física, e o seu bem-estar geral. O paciente adquire estratégias e/ou recursos que permitem gerir situações ou problemas no futuro. Acima de tudo, possibilita uma maior adaptação pessoal e social e aumenta a liberdade interior. Problemas frequentes em Psicoterapia Individual: Depressão, Luto, Ansiedade, Fobias, Pânico, Perturbações da Alimentação (Anorexia e Bulimia); Perturbações Obsessivo-Compulsivas; Stress Pós-Traumático; Gestão de Stress; Perturbações do sono (Insónia e Hipersónia); Problemas interpessoais (conflitos no trabalho, dificuldades no relacionamento);Gestão emocional; Dificuldade em definir projetos de vida; Vítimas de violência doméstica; Adaptação a Situações de Mudança (divórcio, desemprego, doença); entre outros.

PSICOTERAPIA INFANTIL E DA ADOLESCÊNCIA A psicoterapia infantil, também conhecida como Ludoterapia é uma prática que tem a finalidade de melhorar a qualidade de vida da criança, proporcionando-lhe uma infância mais feliz e saudável. Através do jogo simbólico, desenho, brincadeira e dramatização é possível aliviar a angústia da criança e melhorar o seu funcionamento psicológico. A criança aprende e adquire estratégias eficazes para lidar com situações complexas e desenvolve, nomeadamente, formas de adaptação mais saudáveis. A psicoterapia infantil e da adolescência é muitas vezes adiada pelos pais, desvalorizando alguns sintomas e considerando que os problemas serão passageiros, e nesse sentido não apostam precocemente nela. Será claro que muitos pais procuram a psicoterapia de forma convicta, quando observam comportamentos que não se verificavam antes ou que consideram desadequados ou desajustados e que estão a condicionar o bem-estar da criança ou adolescente. A psicoterapia infantil e da adolescência é, também, sugerida aos pais pelos educadores de infância e professores quando a criança ou adolescente revela dificuldades comportamentais em contexto escolar. Na verdade, quanto mais tarde se inicia a psicoterapia, maior o sofrimento da criança, adolescente e pais e, também maior será o impacto das dificuldades no seu desenvolvimento emocional, cognitivo e social. A psicoterapia é fundamental, uma vez que permite minimizar o risco de instalação e agravamento de quadros psicopatológicos complexos e/ou graves e possibilita a construção de um adulto com melhores recursos emocionais e, ainda, com maior capacidade de gestão da relação consigo próprio e com os outros. No processo, para além dos pais, criança ou adolescente, podem participar outros elementos que convivam e com influência, como por exemplo avós, irmãos, educadores de Infância, professores, etc. Problemas frequentes em Psicoterapia Infantil e na adolescência: Tristeza; Apatia; Choro persistente; Ansiedade; Medos; Timidez; Agitação; Impulsividade; Irritabilidade; Frustração e sentimento de culpa; Sentimento de rejeição; solicitação de colo ou regressão a fases de desenvolvimento as quais já teria ultrapassado; Ansiedade de separação; Enurese ou Encoprese noturna ou diurna; Dificuldades relacionadas com o desempenho escolar (ansiedade, défice de atenção; desmotivação e baixo rendimento escolar); Diminuição repentina e acentuada dos resultados escolares; Recusa à escola (fobia escolar); Isolamento em casa e na escola (não querer brincar com os amigos); Dificuldade nas relações interpessoais; Problemas de comportamento (Agressividade, violência, comportamento desafiante); Birras; Perturbações do sono (Insónia, excesso de sono e pesadelos); distúrbios alimentares; Fadiga (cansaço e reclamações de perda ou falta de energia); Divórcio; Hiperatividade e Défice de atenção.

A Terapia de Casal é indicada para casais que manifestam dificuldades no seu relacionamento, mas que pretendem manter e melhorar a relação e, sobretudo investir nela. Uma questão essencial: o casal deverá procurar terapia antes que a relação atinja uma situação de afastamento significativo que impossibilite, ainda que com intervenção psicoterapêutica, reatar a conexão ou ligação outrora estabelecida.

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLOGIA INFANTIL E DA ADOLESCÊNCIA A Avaliação Neuropsicológica Infantil – Consiste numa Avaliação Neuropsicológica em crianças e adolescentes para avaliar as diversas funções neurocognitivas, nomeadamente, a inteligência, raciocínio, memória, atenção, linguagem, funções executivas, motricidade, lateralidade, etc.) para que seja possível compreender o que esta na origem da alteração. Através da avaliação neuropsicológica é possível obter informação clínica adicional que se revela fundamental quando se pretende realizar um diagnóstico clínico bem definido. No caso das crianças e adolescentes é essencial o envolvimento da família e uma estreita articulação com a escola (Professores/Educadores de Infância), médicos, terapeutas da fala, psicomotricistas e fisioterapeutas. ÁREAS DE AVALIAÇÃO / INTERVENÇÃO: Perturbações Neurodesenvolvimentais Atraso de Desenvolvimento Défice Cognitivo Dificuldades de Aprendizagem (Dislexia, Disgrafia, Acalculia, Alexia) Hiperatividade e Défice de Atenção Problemas de comportamento. AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NO ADULTO E IDOSOS O método de avaliação envolve uma análise clínica aprofundada, através da aplicação de uma bateria de testes, nomeadamente, questionários, escalas e instrumentos específicos. A partir da avaliação é possível estabelecer um perfil neuropsicológico tanto das competências como das áreas que necessitam de atenção terapêutica. ÁREAS DE AVALIAÇÃO / INTERVENÇÃO: Dificuldades progressivas de Memória, Concentração e/ou Atenção. Défice cognitivo. Doenças Neurodegenerativas (Ex: Demências; Parkinson; Esclerose Múltipla; Afasias) Queixas de memória e linguagem Traumatismo crânio encefálico Acidente vascular cerebral Alterações do comportamento e/ou psiquiátricas Estimulação Cognitiva intervenções de reabilitação/habilitação Entre Outras

A avaliação é feita no decorrer da segunda consulta e pode ser necessário mais sessões de avaliação, com o objetivo de delinear e adequar o plano de intervenção mais pertinente para o paciente.

Somos uma entidade certificada pela Ordem dos Psicólogos Portugueses e ARS de acordo com a legislação em vigor. Estamos registados no SIGESP (Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada). As avaliações são realizadas utilizando o equipamento BASP tendo como objetivo principal a avaliação psicológica de vigilantes e agentes de segurança privada. Todas as provas cumprem as definições operacionais definidas pelo Decreto-Lei nº 34/2013 respeitante à segurança privada. As mesmas são administradas via computador e são de aplicação individual. Entregamos o relatório psicológico de acordo com os requisitos determinados pela PSP (Polícia de Segurança Pública e pela DGS (Direção Geral da Saúde). GARANTIMOS A LEGALIDADE DOS TESTES E PROMOVEMOS A SEGURANÇA E A PROTECÇÃO DOS ATIVOS DA SUA EMPRESA. A quem se destina? -Vigilante -Diretor de Segurança -Segurança-porteiro -Vigilante de proteção e acompanhamento pessoal -Assistente de recinto desportivo -Assistente de recinto de espetáculos -Assistente de portos e aeroportos -Vigilante de transporte de valores -Fiscal de exploração de transportes públicos -Operador de central de alarmes Documentos necessários: -Têm de estar inscritos na plataforma SIGESP - Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada -Cartão de cidadão ou BI com cartão de contribuinte

PSICOLOGIA EDUCACIONAL A Psicologia Educacional é caracterizada como uma área da psicologia que engloba a aprendizagem e o ensino em diversas vertentes tais como, os mecanismos de aprendizagens, a eficácia das táticas e estratégias no contexto educacional e também o estudo do funcionamento da instituição escolar enquanto organização. Os psicólogos educacionais, em sintonia com os educadores, desenvolvem estratégias de forma a tornar o processo de aprendizagem mais significativo e eficaz para o educando, sobretudo, no que respeita à motivação e às dificuldades de aprendizagem, focando assim, a sua ação, não apenas nas necessidades da criança no contexto escolar, como também nas restantes áreas onde a psicologia escolar/educacional tem impacto.

Orientação Parental - Voltada para os pais que procuram orientação sobre como interagirem melhor com seus filhos, aplicando medidas educativas, com o objetivo de auxiliar os pequenos a se desenvolverem da melhor forma, tornando-se em adultos mais responsável, capaz de lidar com as mais diversos tipos de situação.

A Orientação Vocacional e/ou Profissional é um serviço de apoio na escolha de um curso ou saída profissional em que se identificam as melhores opções, aquelas que estejam mais de acordo com as preferências e capacidades da pessoa. A orientação vocacional e profissional consiste na realização de testes de orientação vocacional e tem dois momentos: Consulta e realização de testes psicológicos. Devolução do relatório e aconselhamento sobre a melhor opção escolar e de carreira. Deste modo, procura-se ajudar a conhecer melhor as profissões e o mercado de trabalho, identificar as suas preferências pessoais que orientam a escolha profissional e refletir sobre os percursos profissionais mais adequados. A orientação vocacional e profissional não é um serviço onde apenas irá realizar teste vocacionais, mas onde terá apoio de um psicólogo que irá ajuda-lo a seguir a área em que poderá sentir-te mais realizado Quando recorrer a orientação Vocacional e Profissional: No 9º ano, quando não sabe que agrupamento e/ou curso escolher no 10º ano? No 12º e encontra-se indeciso em relação ao curso a que se quer candidatar no ensino superior? Na ponderação de escolha de um curso profissional? Na faculdade e o que está a aprender não corresponde ao que pretendia e às expetativas que criou quando se candidatou? Descobrir área que se adequa aos seus interesses e aptidões? Perante a Insatisfação em relação ao seu trabalho e ter considerado a possibilidade de mudar de área? A Orientação Vocacional e Profissional é um contributo fundamental para que ao longo da sua carreira obtenha níveis elevados de satisfação e realização profissional. A promoção do conhecimento, a exploração de si próprio e do meio em que poderá atuar, tem como objetivo fornecer um conjunto de ferramentas que o capacitem para responder rapidamente e com eficácia aos desafios que lhe vão sendo colocados. Possuir um autoconhecimento adequado, particularmente ao nível dos INTERESSES e APTIDÕES é um dos aspetos mais importantes para que as tomadas de decisão aconteçam de forma consciente, segura, planeada e sustentada. A Consulta de Orientação Vocacional, presta um aconselhamento especializado, baseado na entrevista e em testes psicológicos específicos, nomeadamente, de interesses, aptidões e personalidade, e fornece respostas sobre o mercado de trabalho atual. É disponibilizada toda a informação necessária sobre as ofertas educativas (ensino regular ou profissional) do sistema de ensino Português. Por fim, importa mencionar que a decisão final será sempre de quem procurou a consulta de Orientação Vocacional.

PSICOTERAPIA - adolescentes Problemas frequentes em Psicoterapia Infantil e na adolescência: Tristeza; Apatia; Choro persistente; Ansiedade; Medos; Timidez; Agitação; Impulsividade; Irritabilidade; Frustração e sentimento de culpa; Sentimento de rejeição; solicitação de colo ou regressão a fases de desenvolvimento as quais já teria ultrapassado; Ansiedade de separação; Enurese ou Encoprese noturna ou diurna; Dificuldades relacionadas com o desempenho escolar (ansiedade, défice de atenção; desmotivação e baixo rendimento escolar); Diminuição repentina e acentuada dos resultados escolares; Recusa à escola (fobia escolar); Isolamento em casa e na escola (não querer brincar com os amigos); Dificuldade nas relações interpessoais; Problemas de comportamento (Agressividade, violência, comportamento desafiante); Birras; Perturbações do sono (Insónia, excesso de sono e pesadelos); distúrbios alimentares; Fadiga (cansaço e reclamações de perda ou falta de energia); Divórcio; Hiperatividade e Défice de atenção.

Retorno de consultas Psicologia Caso o paciente abandone a terapia ou tenha tido alta clínica e queira voltar por algum motivo poderá retomar as consultas. Existirá necessidade de uma reavaliação e um novo plano terapêutico.

TERAPIA FAMILIAR Na Terapia Familiar estão presentes vários elementos da família. Tem como princípio que o sistema familiar exerce forte influencia em todos os seus membros. É indicada para situações em que se deseja uma mudança do funcionamento familiar. Foca-se a atenção na compreensão dos sintomas em(de) todos e os padrões de interação com a família e amigos que podem estar a contribuir para o problema. O objetivo principal é auxiliar (ou apoiar) a família na conquista ou reconquista de relações harmoniosas, respeitosas, ajustadas e saudáveis entre todos. Nem sempre todos os elementos da família pretendem participar, no entanto, este facto não inviabiliza a eficácia da terapia. Problemas frequentes em Terapia Familiar: Problemas na comunicação familiar; Problemas de comportamento nas crianças e adolescentes; Problemas escolares dos filhos; Dificuldade na gestão do dia a dia da família; Separação e divórcio; Luto; Adições; Problemas com a família de origem e Aconselhamento parental.

A primeira consulta de psicologia, normalmente, vem acompanhada de algumas emoções como o medo e a ansiedade. As pessoas têm tendência para achar que não vão conseguir falar com uma pessoa estranha, que não vão ser compreendidos e que não vão saber o que dizer nem por onde começar. Todos estes pensamentos são extremamente comuns e naturais numa primeira consulta e têm tendência a ser mais algo antecipatório (antes da consulta) do que algo do momento (durante a consulta). A primeira consulta pretende conhecer o paciente de uma forma geral. Assim, o psicólogo/a vai guiar a consulta de forma não só a organizar o discurso como a formar as primeiras reflexões acerca do plano de intervenção e do processo terapêutico. Assim, os temas normalmente mais focados numa primeira consulta são: Dados gerais: nome, idade, situação atual; Motivo de marcação de consulta e/ou exploração dos momentos que levaram à marcação; Dificuldades atuais; Objetivos delineados para o processo terapêutico; Explicação de como decorrem as consultas. Como pessoa que está pela primeira vez neste contexto, é importante também recolher alguns dados acerca de como se está a sentir, de forma a comprometer-se ou não ao processo terapêutico com determinado psicólogo/a. Assim, poderá ser um bom sinal se: Sentir que confiou no/a psicólogo/a para partilhar a sua situação; Sentir que foi compreendido e confortado. Numa primeira consulta, é bastante comum as pessoas acharem que não conseguiram mencionar tudo o que gostariam. Não obstante, são sempre necessárias algumas sessões, de forma ao psicólogo/a compreender a situação mais especificamente, sendo muito difícil uma compreensão clara e concreta com base numa sessão.

As consultas de psicologia online são uma modalidade perfeita para pessoas que sentem necessidade e querem iniciar um processo terapêutico e por algum motivo não conseguem deslocar-se a um consultório. Fazer terapia online também e uma ótima opção para quem mora longe ou até mesmo vive fora do país. As consultas online, são uma vantagem para os pacientes que têm pouco tempo livre, uma vez que permite de forma prática procurar a ajuda de um psicólogo, sem as implicações da deslocação. Um fator essencial nas consultas de psicologia é a relação com o psicólogo, e isso também é possível nas consultas online, mantendo sempre o rigor, a confiança, ética e responsabilidade. Para fazer uma consulta online e necessário alguns recursos como o acesso a um computador, telemóvel ou tablet com acesso à internet e de um local isolado, tranquilo e privado. As consultas online são indicados a maiores de idade. A marcação de consulta online, segue o mesmo processo que a marcação de consultas presencial, basta entrar em contacto e marcar uma consulta de Psicologia Online. No dia da consulta tem apenas de entre na sessão online no horário marcado através Zoom | Google Meet | Facetime | Teams | Skype

Consulta de acompanhamento da criança e adolescente que necessite de avaliação psicológica, podendo desenvolver um processo de psicoterapia de curta duração. Através da avaliação e identificação de dificuldades (que podem ajudar no diagnóstico médico diferencial), o especialista desenvolve estratégias terapêuticas de intervenção junto da criança, do adolescente e da família (intervenção psicológica, psicoterapia individual ou de grupo, psicoeducação, treino de competências sociais, entre outras), adequadas quer à faixa etária, quer à problemática, de forma a promover um bom desenvolvimento emocional e psicoafetivo.

A terapia com adultos tem como objetivo que o paciente assuma o controle da sua vida e que seja capaz de responder de forma adequada ou ajustada a qualquer situação complexa e desafiadora pela qual esteja a passar ou que possa surgir. Pretende-se que o paciente reflita, questione e seja capaz de fazer as suas próprias escolhas e tomar decisões. Importa mostrar que é responsável pelas mesmas, no entanto, com empatia, sem julgamentos, transmitindo segurança e, obviamente, respeitando sempre o seu ritmo.

PSICOTERAPIA INDIVIDUAL A psicoterapia é um processo de indagação do funcionamento psicológico do paciente, permitindo uma maior reflexão sobre si próprio e um autoconhecimento em relação a diferentes fatores, nomeadamente, a influência dos acontecimentos na sua história pessoal, a personalidade e os padrões de relacionamento interpessoal. Ao longo das consultas de psicoterapia são abordados sentimentos, emoções, pensamentos e comportamentos. Pretende-se que o paciente assuma o controle da sua vida e que seja capaz de responder de forma adequada ou ajustada a qualquer situação complexa e desafiadora pela qual esteja a passar ou que possa surgir. Nas consultas de psicoterapia identificam-se problemas, definem-se objetivos e ajustam-se os planos de tratamento sempre que oportuno. Pretende-se que o paciente reflita, questione e seja capaz de fazer as suas próprias escolhas e tomar decisões. Importa mostrar que é responsável pelas mesmas, no entanto, com empatia, sem julgamentos, transmitindo segurança e, obviamente, respeitando sempre o seu ritmo. A psicoterapia facilita a remissão de sintomas perturbadores e melhora o funcionamento diário do paciente. Claro está que, as mudanças que se seguem ao processo de psicoterapia podem influenciar, decisivamente e positivamente diferentes áreas da sua vida, designadamente, as relações familiares, a profissão (desempenho, rendimento e satisfação no trabalho), as relações interpessoais, a saúde psicológica e física, e o seu bem-estar geral. O paciente adquire estratégias e/ou recursos que permitem gerir situações ou problemas no futuro. Acima de tudo, possibilita uma maior adaptação pessoal e social e aumenta a liberdade interior. Problemas frequentes em Psicoterapia Individual: Depressão, Luto, Ansiedade, Fobias, Pânico, Perturbações da Alimentação (Anorexia e Bulimia); Perturbações Obsessivo-Compulsivas; Stress Pós-Traumático; Gestão de Stress; Perturbações do sono (Insónia e Hipersónia); Problemas interpessoais (conflitos no trabalho, dificuldades no relacionamento);Gestão emocional; Dificuldade em definir projetos de vida; Vítimas de violência doméstica; Adaptação a Situações de Mudança (divórcio, desemprego, doença); entre outros.

PSICOTERAPIA INFANTIL E DA ADOLESCÊNCIA A psicoterapia infantil, também conhecida como Ludoterapia é uma prática que tem a finalidade de melhorar a qualidade de vida da criança, proporcionando-lhe uma infância mais feliz e saudável. Através do jogo simbólico, desenho, brincadeira e dramatização é possível aliviar a angústia da criança e melhorar o seu funcionamento psicológico. A criança aprende e adquire estratégias eficazes para lidar com situações complexas e desenvolve, nomeadamente, formas de adaptação mais saudáveis. A psicoterapia infantil e da adolescência é muitas vezes adiada pelos pais, desvalorizando alguns sintomas e considerando que os problemas serão passageiros, e nesse sentido não apostam precocemente nela. Será claro que muitos pais procuram a psicoterapia de forma convicta, quando observam comportamentos que não se verificavam antes ou que consideram desadequados ou desajustados e que estão a condicionar o bem-estar da criança ou adolescente. A psicoterapia infantil e da adolescência é, também, sugerida aos pais pelos educadores de infância e professores quando a criança ou adolescente revela dificuldades comportamentais em contexto escolar. Na verdade, quanto mais tarde se inicia a psicoterapia, maior o sofrimento da criança, adolescente e pais e, também maior será o impacto das dificuldades no seu desenvolvimento emocional, cognitivo e social. A psicoterapia é fundamental, uma vez que permite minimizar o risco de instalação e agravamento de quadros psicopatológicos complexos e/ou graves e possibilita a construção de um adulto com melhores recursos emocionais e, ainda, com maior capacidade de gestão da relação consigo próprio e com os outros. No processo, para além dos pais, criança ou adolescente, podem participar outros elementos que convivam e com influência, como por exemplo avós, irmãos, educadores de Infância, professores, etc. Problemas frequentes em Psicoterapia Infantil e na adolescência: Tristeza; Apatia; Choro persistente; Ansiedade; Medos; Timidez; Agitação; Impulsividade; Irritabilidade; Frustração e sentimento de culpa; Sentimento de rejeição; solicitação de colo ou regressão a fases de desenvolvimento as quais já teria ultrapassado; Ansiedade de separação; Enurese ou Encoprese noturna ou diurna; Dificuldades relacionadas com o desempenho escolar (ansiedade, défice de atenção; desmotivação e baixo rendimento escolar); Diminuição repentina e acentuada dos resultados escolares; Recusa à escola (fobia escolar); Isolamento em casa e na escola (não querer brincar com os amigos); Dificuldade nas relações interpessoais; Problemas de comportamento (Agressividade, violência, comportamento desafiante); Birras; Perturbações do sono (Insónia, excesso de sono e pesadelos); distúrbios alimentares; Fadiga (cansaço e reclamações de perda ou falta de energia); Divórcio; Hiperatividade e Défice de atenção.

PSICOLOGIA EDUCACIONAL A Psicologia Educacional é caracterizada como uma área da psicologia que engloba a aprendizagem e o ensino em diversas vertentes tais como, os mecanismos de aprendizagens, a eficácia das táticas e estratégias no contexto educacional e também o estudo do funcionamento da instituição escolar enquanto organização. Os psicólogos educacionais, em sintonia com os educadores, desenvolvem estratégias de forma a tornar o processo de aprendizagem mais significativo e eficaz para o educando, sobretudo, no que respeita à motivação e às dificuldades de aprendizagem, focando assim, a sua ação, não apenas nas necessidades da criança no contexto escolar, como também nas restantes áreas onde a psicologia escolar/educacional tem impacto.

PSICOTERAPIA - adolescentes Problemas frequentes em Psicoterapia Infantil e na adolescência: Tristeza; Apatia; Choro persistente; Ansiedade; Medos; Timidez; Agitação; Impulsividade; Irritabilidade; Frustração e sentimento de culpa; Sentimento de rejeição; solicitação de colo ou regressão a fases de desenvolvimento as quais já teria ultrapassado; Ansiedade de separação; Enurese ou Encoprese noturna ou diurna; Dificuldades relacionadas com o desempenho escolar (ansiedade, défice de atenção; desmotivação e baixo rendimento escolar); Diminuição repentina e acentuada dos resultados escolares; Recusa à escola (fobia escolar); Isolamento em casa e na escola (não querer brincar com os amigos); Dificuldade nas relações interpessoais; Problemas de comportamento (Agressividade, violência, comportamento desafiante); Birras; Perturbações do sono (Insónia, excesso de sono e pesadelos); distúrbios alimentares; Fadiga (cansaço e reclamações de perda ou falta de energia); Divórcio; Hiperatividade e Défice de atenção.

Retorno de consultas Psicologia Caso o paciente abandone a terapia ou tenha tido alta clínica e queira voltar por algum motivo poderá retomar as consultas. Existirá necessidade de uma reavaliação e um novo plano terapêutico.

A primeira consulta de psicologia, normalmente, vem acompanhada de algumas emoções como o medo e a ansiedade. As pessoas têm tendência para achar que não vão conseguir falar com uma pessoa estranha, que não vão ser compreendidos e que não vão saber o que dizer nem por onde começar. Todos estes pensamentos são extremamente comuns e naturais numa primeira consulta e têm tendência a ser mais algo antecipatório (antes da consulta) do que algo do momento (durante a consulta). A primeira consulta pretende conhecer o paciente de uma forma geral. Assim, o psicólogo/a vai guiar a consulta de forma não só a organizar o discurso como a formar as primeiras reflexões acerca do plano de intervenção e do processo terapêutico. Assim, os temas normalmente mais focados numa primeira consulta são: Dados gerais: nome, idade, situação atual; Motivo de marcação de consulta e/ou exploração dos momentos que levaram à marcação; Dificuldades atuais; Objetivos delineados para o processo terapêutico; Explicação de como decorrem as consultas. Como pessoa que está pela primeira vez neste contexto, é importante também recolher alguns dados acerca de como se está a sentir, de forma a comprometer-se ou não ao processo terapêutico com determinado psicólogo/a. Assim, poderá ser um bom sinal se: Sentir que confiou no/a psicólogo/a para partilhar a sua situação; Sentir que foi compreendido e confortado. Numa primeira consulta, é bastante comum as pessoas acharem que não conseguiram mencionar tudo o que gostariam. Não obstante, são sempre necessárias algumas sessões, de forma ao psicólogo/a compreender a situação mais especificamente, sendo muito difícil uma compreensão clara e concreta com base numa sessão.

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLOGIA INFANTIL E DA ADOLESCÊNCIA A Avaliação Neuropsicológica Infantil – Consiste numa Avaliação Neuropsicológica em crianças e adolescentes para avaliar as diversas funções neurocognitivas, nomeadamente, a inteligência, raciocínio, memória, atenção, linguagem, funções executivas, motricidade, lateralidade, etc.) para que seja possível compreender o que esta na origem da alteração. Através da avaliação neuropsicológica é possível obter informação clínica adicional que se revela fundamental quando se pretende realizar um diagnóstico clínico bem definido. No caso das crianças e adolescentes é essencial o envolvimento da família e uma estreita articulação com a escola (Professores/Educadores de Infância), médicos, terapeutas da fala, psicomotricistas e fisioterapeutas. ÁREAS DE AVALIAÇÃO / INTERVENÇÃO: Perturbações Neurodesenvolvimentais Atraso de Desenvolvimento Défice Cognitivo Dificuldades de Aprendizagem (Dislexia, Disgrafia, Acalculia, Alexia) Hiperatividade e Défice de Atenção Problemas de comportamento. AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NO ADULTO E IDOSOS O método de avaliação envolve uma análise clínica aprofundada, através da aplicação de uma bateria de testes, nomeadamente, questionários, escalas e instrumentos específicos. A partir da avaliação é possível estabelecer um perfil neuropsicológico tanto das competências como das áreas que necessitam de atenção terapêutica. ÁREAS DE AVALIAÇÃO / INTERVENÇÃO: Dificuldades progressivas de Memória, Concentração e/ou Atenção. Défice cognitivo. Doenças Neurodegenerativas (Ex: Demências; Parkinson; Esclerose Múltipla; Afasias) Queixas de memória e linguagem Traumatismo crânio encefálico Acidente vascular cerebral Alterações do comportamento e/ou psiquiátricas Estimulação Cognitiva intervenções de reabilitação/habilitação Entre Outras

Somos uma entidade certificada pela Ordem dos Psicólogos Portugueses e ARS de acordo com a legislação em vigor. Estamos registados no SIGESP (Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada). As avaliações são realizadas utilizando o equipamento BASP tendo como objetivo principal a avaliação psicológica de vigilantes e agentes de segurança privada. Todas as provas cumprem as definições operacionais definidas pelo Decreto-Lei nº 34/2013 respeitante à segurança privada. As mesmas são administradas via computador e são de aplicação individual. Entregamos o relatório psicológico de acordo com os requisitos determinados pela PSP (Polícia de Segurança Pública e pela DGS (Direção Geral da Saúde). GARANTIMOS A LEGALIDADE DOS TESTES E PROMOVEMOS A SEGURANÇA E A PROTECÇÃO DOS ATIVOS DA SUA EMPRESA. A quem se destina? -Vigilante -Diretor de Segurança -Segurança-porteiro -Vigilante de proteção e acompanhamento pessoal -Assistente de recinto desportivo -Assistente de recinto de espetáculos -Assistente de portos e aeroportos -Vigilante de transporte de valores -Fiscal de exploração de transportes públicos -Operador de central de alarmes Documentos necessários: -Têm de estar inscritos na plataforma SIGESP - Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada -Cartão de cidadão ou BI com cartão de contribuinte

A avaliação é feita no decorrer da segunda consulta e pode ser necessário mais sessões de avaliação, com o objetivo de delinear e adequar o plano de intervenção mais pertinente para o paciente.

PSICOLOGIA EDUCACIONAL A Psicologia Educacional é caracterizada como uma área da psicologia que engloba a aprendizagem e o ensino em diversas vertentes tais como, os mecanismos de aprendizagens, a eficácia das táticas e estratégias no contexto educacional e também o estudo do funcionamento da instituição escolar enquanto organização. Os psicólogos educacionais, em sintonia com os educadores, desenvolvem estratégias de forma a tornar o processo de aprendizagem mais significativo e eficaz para o educando, sobretudo, no que respeita à motivação e às dificuldades de aprendizagem, focando assim, a sua ação, não apenas nas necessidades da criança no contexto escolar, como também nas restantes áreas onde a psicologia escolar/educacional tem impacto.

Consulta de acompanhamento da criança e adolescente que necessite de avaliação psicológica, podendo desenvolver um processo de psicoterapia de curta duração. Através da avaliação e identificação de dificuldades (que podem ajudar no diagnóstico médico diferencial), o especialista desenvolve estratégias terapêuticas de intervenção junto da criança, do adolescente e da família (intervenção psicológica, psicoterapia individual ou de grupo, psicoeducação, treino de competências sociais, entre outras), adequadas quer à faixa etária, quer à problemática, de forma a promover um bom desenvolvimento emocional e psicoafetivo.

A terapia com adultos tem como objetivo que o paciente assuma o controle da sua vida e que seja capaz de responder de forma adequada ou ajustada a qualquer situação complexa e desafiadora pela qual esteja a passar ou que possa surgir. Pretende-se que o paciente reflita, questione e seja capaz de fazer as suas próprias escolhas e tomar decisões. Importa mostrar que é responsável pelas mesmas, no entanto, com empatia, sem julgamentos, transmitindo segurança e, obviamente, respeitando sempre o seu ritmo.

Orientação Parental - Voltada para os pais que procuram orientação sobre como interagirem melhor com seus filhos, aplicando medidas educativas, com o objetivo de auxiliar os pequenos a se desenvolverem da melhor forma, tornando-se em adultos mais responsável, capaz de lidar com as mais diversos tipos de situação.

A Orientação Vocacional e/ou Profissional é um serviço de apoio na escolha de um curso ou saída profissional em que se identificam as melhores opções, aquelas que estejam mais de acordo com as preferências e capacidades da pessoa. A orientação vocacional e profissional consiste na realização de testes de orientação vocacional e tem dois momentos: Consulta e realização de testes psicológicos. Devolução do relatório e aconselhamento sobre a melhor opção escolar e de carreira. Deste modo, procura-se ajudar a conhecer melhor as profissões e o mercado de trabalho, identificar as suas preferências pessoais que orientam a escolha profissional e refletir sobre os percursos profissionais mais adequados. A orientação vocacional e profissional não é um serviço onde apenas irá realizar teste vocacionais, mas onde terá apoio de um psicólogo que irá ajuda-lo a seguir a área em que poderá sentir-te mais realizado Quando recorrer a orientação Vocacional e Profissional: No 9º ano, quando não sabe que agrupamento e/ou curso escolher no 10º ano? No 12º e encontra-se indeciso em relação ao curso a que se quer candidatar no ensino superior? Na ponderação de escolha de um curso profissional? Na faculdade e o que está a aprender não corresponde ao que pretendia e às expetativas que criou quando se candidatou? Descobrir área que se adequa aos seus interesses e aptidões? Perante a Insatisfação em relação ao seu trabalho e ter considerado a possibilidade de mudar de área? A Orientação Vocacional e Profissional é um contributo fundamental para que ao longo da sua carreira obtenha níveis elevados de satisfação e realização profissional. A promoção do conhecimento, a exploração de si próprio e do meio em que poderá atuar, tem como objetivo fornecer um conjunto de ferramentas que o capacitem para responder rapidamente e com eficácia aos desafios que lhe vão sendo colocados. Possuir um autoconhecimento adequado, particularmente ao nível dos INTERESSES e APTIDÕES é um dos aspetos mais importantes para que as tomadas de decisão aconteçam de forma consciente, segura, planeada e sustentada. A Consulta de Orientação Vocacional, presta um aconselhamento especializado, baseado na entrevista e em testes psicológicos específicos, nomeadamente, de interesses, aptidões e personalidade, e fornece respostas sobre o mercado de trabalho atual. É disponibilizada toda a informação necessária sobre as ofertas educativas (ensino regular ou profissional) do sistema de ensino Português. Por fim, importa mencionar que a decisão final será sempre de quem procurou a consulta de Orientação Vocacional.

PSICOTERAPIA INDIVIDUAL A psicoterapia é um processo de indagação do funcionamento psicológico do paciente, permitindo uma maior reflexão sobre si próprio e um autoconhecimento em relação a diferentes fatores, nomeadamente, a influência dos acontecimentos na sua história pessoal, a personalidade e os padrões de relacionamento interpessoal. Ao longo das consultas de psicoterapia são abordados sentimentos, emoções, pensamentos e comportamentos. Pretende-se que o paciente assuma o controle da sua vida e que seja capaz de responder de forma adequada ou ajustada a qualquer situação complexa e desafiadora pela qual esteja a passar ou que possa surgir. Nas consultas de psicoterapia identificam-se problemas, definem-se objetivos e ajustam-se os planos de tratamento sempre que oportuno. Pretende-se que o paciente reflita, questione e seja capaz de fazer as suas próprias escolhas e tomar decisões. Importa mostrar que é responsável pelas mesmas, no entanto, com empatia, sem julgamentos, transmitindo segurança e, obviamente, respeitando sempre o seu ritmo. A psicoterapia facilita a remissão de sintomas perturbadores e melhora o funcionamento diário do paciente. Claro está que, as mudanças que se seguem ao processo de psicoterapia podem influenciar, decisivamente e positivamente diferentes áreas da sua vida, designadamente, as relações familiares, a profissão (desempenho, rendimento e satisfação no trabalho), as relações interpessoais, a saúde psicológica e física, e o seu bem-estar geral. O paciente adquire estratégias e/ou recursos que permitem gerir situações ou problemas no futuro. Acima de tudo, possibilita uma maior adaptação pessoal e social e aumenta a liberdade interior. Problemas frequentes em Psicoterapia Individual: Depressão, Luto, Ansiedade, Fobias, Pânico, Perturbações da Alimentação (Anorexia e Bulimia); Perturbações Obsessivo-Compulsivas; Stress Pós-Traumático; Gestão de Stress; Perturbações do sono (Insónia e Hipersónia); Problemas interpessoais (conflitos no trabalho, dificuldades no relacionamento);Gestão emocional; Dificuldade em definir projetos de vida; Vítimas de violência doméstica; Adaptação a Situações de Mudança (divórcio, desemprego, doença); entre outros.

PSICOTERAPIA - adolescentes Problemas frequentes em Psicoterapia Infantil e na adolescência: Tristeza; Apatia; Choro persistente; Ansiedade; Medos; Timidez; Agitação; Impulsividade; Irritabilidade; Frustração e sentimento de culpa; Sentimento de rejeição; solicitação de colo ou regressão a fases de desenvolvimento as quais já teria ultrapassado; Ansiedade de separação; Enurese ou Encoprese noturna ou diurna; Dificuldades relacionadas com o desempenho escolar (ansiedade, défice de atenção; desmotivação e baixo rendimento escolar); Diminuição repentina e acentuada dos resultados escolares; Recusa à escola (fobia escolar); Isolamento em casa e na escola (não querer brincar com os amigos); Dificuldade nas relações interpessoais; Problemas de comportamento (Agressividade, violência, comportamento desafiante); Birras; Perturbações do sono (Insónia, excesso de sono e pesadelos); distúrbios alimentares; Fadiga (cansaço e reclamações de perda ou falta de energia); Divórcio; Hiperatividade e Défice de atenção.

PSICOTERAPIA INFANTIL E DA ADOLESCÊNCIA A psicoterapia infantil, também conhecida como Ludoterapia é uma prática que tem a finalidade de melhorar a qualidade de vida da criança, proporcionando-lhe uma infância mais feliz e saudável. Através do jogo simbólico, desenho, brincadeira e dramatização é possível aliviar a angústia da criança e melhorar o seu funcionamento psicológico. A criança aprende e adquire estratégias eficazes para lidar com situações complexas e desenvolve, nomeadamente, formas de adaptação mais saudáveis. A psicoterapia infantil e da adolescência é muitas vezes adiada pelos pais, desvalorizando alguns sintomas e considerando que os problemas serão passageiros, e nesse sentido não apostam precocemente nela. Será claro que muitos pais procuram a psicoterapia de forma convicta, quando observam comportamentos que não se verificavam antes ou que consideram desadequados ou desajustados e que estão a condicionar o bem-estar da criança ou adolescente. A psicoterapia infantil e da adolescência é, também, sugerida aos pais pelos educadores de infância e professores quando a criança ou adolescente revela dificuldades comportamentais em contexto escolar. Na verdade, quanto mais tarde se inicia a psicoterapia, maior o sofrimento da criança, adolescente e pais e, também maior será o impacto das dificuldades no seu desenvolvimento emocional, cognitivo e social. A psicoterapia é fundamental, uma vez que permite minimizar o risco de instalação e agravamento de quadros psicopatológicos complexos e/ou graves e possibilita a construção de um adulto com melhores recursos emocionais e, ainda, com maior capacidade de gestão da relação consigo próprio e com os outros. No processo, para além dos pais, criança ou adolescente, podem participar outros elementos que convivam e com influência, como por exemplo avós, irmãos, educadores de Infância, professores, etc. Problemas frequentes em Psicoterapia Infantil e na adolescência: Tristeza; Apatia; Choro persistente; Ansiedade; Medos; Timidez; Agitação; Impulsividade; Irritabilidade; Frustração e sentimento de culpa; Sentimento de rejeição; solicitação de colo ou regressão a fases de desenvolvimento as quais já teria ultrapassado; Ansiedade de separação; Enurese ou Encoprese noturna ou diurna; Dificuldades relacionadas com o desempenho escolar (ansiedade, défice de atenção; desmotivação e baixo rendimento escolar); Diminuição repentina e acentuada dos resultados escolares; Recusa à escola (fobia escolar); Isolamento em casa e na escola (não querer brincar com os amigos); Dificuldade nas relações interpessoais; Problemas de comportamento (Agressividade, violência, comportamento desafiante); Birras; Perturbações do sono (Insónia, excesso de sono e pesadelos); distúrbios alimentares; Fadiga (cansaço e reclamações de perda ou falta de energia); Divórcio; Hiperatividade e Défice de atenção.

Retorno de consultas Psicologia Caso o paciente abandone a terapia ou tenha tido alta clínica e queira voltar por algum motivo poderá retomar as consultas. Existirá necessidade de uma reavaliação e um novo plano terapêutico.

A Terapia de Casal é indicada para casais que manifestam dificuldades no seu relacionamento, mas que pretendem manter e melhorar a relação e, sobretudo investir nela. Uma questão essencial: o casal deverá procurar terapia antes que a relação atinja uma situação de afastamento significativo que impossibilite, ainda que com intervenção psicoterapêutica, reatar a conexão ou ligação outrora estabelecida.

TERAPIA FAMILIAR Na Terapia Familiar estão presentes vários elementos da família. Tem como princípio que o sistema familiar exerce forte influencia em todos os seus membros. É indicada para situações em que se deseja uma mudança do funcionamento familiar. Foca-se a atenção na compreensão dos sintomas em(de) todos e os padrões de interação com a família e amigos que podem estar a contribuir para o problema. O objetivo principal é auxiliar (ou apoiar) a família na conquista ou reconquista de relações harmoniosas, respeitosas, ajustadas e saudáveis entre todos. Nem sempre todos os elementos da família pretendem participar, no entanto, este facto não inviabiliza a eficácia da terapia. Problemas frequentes em Terapia Familiar: Problemas na comunicação familiar; Problemas de comportamento nas crianças e adolescentes; Problemas escolares dos filhos; Dificuldade na gestão do dia a dia da família; Separação e divórcio; Luto; Adições; Problemas com a família de origem e Aconselhamento parental.