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12 opiniões de pacientes
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Ana G
Positivo:
Super atenciosa, de fácil trato, ouve atentamente e sabe as palavras certas.
Negativo: Não há.
A recomendar!
flavio_patricio
Simpática e acessível, não me foi difícil abrir me.. ajudou me a ultrapassar algumas questões.. profissional e demasiado cumpridora de horários..xD
anônimo
O melhor:
Gostei de toda a abordagem das consultas, a forma como eram conduzidas. A Dra Rita foi sempre prestavel, afável, conseguindo conduzir sempre as sessões de forma produtiva para a minha recuperação.
Poderia melhorar:
Nada a apontar.
usuário
O melhor:
A maneira de como nos deixa à vontade para falar de tudo, e confiança de nos transmite.
Poderia melhorar:
Na minha opinião nada.
paciente anônimo
O melhor:
A dedicação e entrega e sentir o gosto que a psicóloga tem em ajudar o próximo sente e vive as coisas de uma forma pura e presente e sem dúvida que o faz com paixão e só pode gostar do que faz e isso sente-se.
Poderia melhorar:
Abranger maos locais para poder ajudar outras pessoas... embora não possa estar em todo lado... era importante!!
paciente anônimo
O melhor:
A Drª Rita tem uma abordagem simples, prática e acessível para com o paciente. Está presente a 100% nas consultas e envolve-se num processo de melhoria do bem-estar de quem a procura. Sou grata por a ter conhecido.
Dúvidas solucionadas
12 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia
Tenho 49 anos e sou Assistente Social. Exerci funções de Diretora Técnica de uma IPSS com várias respostas sociais. Trabalhei nessa IPSS de Janeiro de 1993 a Setembro de 2017.
Em 2005 tive uma "ligeira" depressão, até hoje tomo a mesma medicação, porque estou habituada e porque me dá segurança.
Em 2014 tive de baixa médica 6 meses; Em 2016, após um episódio muito stressante e sem condições de trabalho, dirigi-me em desespero á minha USF e estive 12 dias de baixa; Em 2017, a minha médica de família disse-me que estava em Burnout e tinha que descansar. Estive de baixa 3 meses (Abril a Junho). Fui trabalhar o mês de Julho e foi horrível. Ansiedade, pânico, tristeza profunda com choro fácil, sentimento de impotência e de incapacidade, etc. Estive de baixa o mês de Agosto até 8 de Setembro. Fui a uma junta médica e disseram-me que podia continuar de baixa por muito mais tempo mas não seria remunerada. Não aguentei a ideia de ter que voltar a trabalhar e também não podia continuar de baixa porque não tinha mais nenhuma fonte de rendimento. A minha vida familiar não tem sido fácil, tenho 3 filhos com 17, 18 e 21 anos e eduquei-os sozinha desde que me separei, quando tinham 2, 3 e 6 anos. Toda a minha história de vida pessoal e profissional foi muito exigente, sobretudo a nível emocional, levando-me á exaustão. Em Setembro de 2017 despedi-me. Concordaram em dar-me uma compensação pelos anos que trabalhei lá, mas não tive direito ao subsidio de desemprego. Tenho ido a entrevistas de trabalho na minha área mas ainda não me sinto com discernimento nem capacidade para retomar um trabalho nesta área. Não sei fazer mais nada. Estou desesperada, tenho muito pressão da minha família e estou a ficar numa situação de precaridade a todos os níveis. O que poderei fazer? Obrigado
Olá!
A desorganização de pensamentos e a fragilidade emocional estão a precisar de estrutura.
Conforme descreve, já traz uma bagagem emocionalmente pesada e, consequentemente fragilizada. Quando se sentir preparada, parece me q está na altura de fazer caminho, procurando a ajuda adequada.
Como posso saber se sou trans ? Devo procurar um psicólogo primeiro pra ter certeza ?
Olá.
Parece que as respostas à sua pergunta já são suficientemente esclarecedoras. Gostaria apenas de acrescentar que o prolongamento do adiamento levantará ainda mais dúvidas à sua questão, pelo que sugiro que procure acompanhamento tão breve quanto possível.
Todos os conteúdos publicados no Doctoralia.com.pt, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.
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