Transtorno obsessivo-compulsivo
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Sou mãe de uma jovem de 20 anos, já ando com a minha filha desde o 4ano de escola psicologia e há coisa de um ano também em psiquiatria e já lhe foi diagnosticado o transtorno obsessivo. Apesar de ela já estar a ser medicada nesse sentido, não vejo qualquer melhora, sinceramente sinto que ainda piorou. Não sei o que fazer. O que me aconselham?
Olá.
Os tratamentos usando a medicação, têm mais eficácia com a realização de psicoterapia em simultâneo. Sugiro que relate a sua insatisfação com a profissional que acompanha a sua filha. Poderá procurar uma segunda opinião, pedindo uma avaliação de outro profissional.
Ao dispor.
Catarina Meireles
Os tratamentos usando a medicação, têm mais eficácia com a realização de psicoterapia em simultâneo. Sugiro que relate a sua insatisfação com a profissional que acompanha a sua filha. Poderá procurar uma segunda opinião, pedindo uma avaliação de outro profissional.
Ao dispor.
Catarina Meireles
Precisa, naturalmente, de apoio psiquiátrico o mais assíduo possível. A medicação, por si só, não resolve, e não é doença que se apanhe de um momento para o outro. O contexto em que o quadro aparece, é importante. Em termos de Psicologia clínica, a terapia cognitivo-comportamental costuma ser a mais eficaz.
Bom dia. Para além do acompanhamento regular em psiquiatria, a sua filha deve ter consultas de psicologia com um psicólogo que use a abordagem cognitivo-comportamental para aprender a lidar com os pensamentos obsessivos e com os comportamentos compulsivos. Este tipo de terapia é a abordagem mais eficaz para este tipo de perturbação. Caso pretenda, poderá entrar em contacto direto comigo. Desejo as suas melhoras.
Aconselho a que a medicação seja acompanhada por psicoterapia
Ao seu dispor
Ao seu dispor
Pelo que relata não vejo qualquer utilidade da medicação na sua filha. Os casos de obsessão têm na sua génese, maioritariamente, perceções de insegurança e estas não se tratam com fármacos. Recomendo acompanhamento psicológico com terapia cognitivo comportamental.
Ao dispor
Ao dispor
Olá,
Entendo que a situação da sua filha lhe provoque muita angústia.
O acompanhamento pelo psiquiatra é importante e deverá ser regular, devendo informá-lo sobre a evolução que se verifica. A par com o acompanhamento médico é essencial o acompanhamento psicológico, pois será aí que serão trabalhados os pensamentos, sentimentos e comportamentos que estão na origem da perturbação.
Ao seu dispor para qualquer oura questão.
Cumprimentos
Paula Águas
Entendo que a situação da sua filha lhe provoque muita angústia.
O acompanhamento pelo psiquiatra é importante e deverá ser regular, devendo informá-lo sobre a evolução que se verifica. A par com o acompanhamento médico é essencial o acompanhamento psicológico, pois será aí que serão trabalhados os pensamentos, sentimentos e comportamentos que estão na origem da perturbação.
Ao seu dispor para qualquer oura questão.
Cumprimentos
Paula Águas
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