Tenho um amigo em prisao domiciliaria. A pessoa em questão aguarda julgamento. O que pode levar mese
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Tenho um amigo em prisao domiciliaria. A pessoa em questão aguarda julgamento. O que pode levar meses ou até anos. Refiro que a pessoa é inocente mas estava no local errado à hora errada e sendo assim será julgada como os restantes presentes no local por falta de provas concretas... Neste momento a pessoa encontra-se desmotivada, desanimada, constantemente em baixo, com muita ansiedade e insonias.. esta a se tornar agressiva fria e a se isolar. Não querendo contacto com pessoas mesmo que sejampróximas ou familiares. Afastando-as e sentindo culpa pelo sofrimento que lhes causa pela situação em que está. Não aceita apoio de ninguém e não recorre a ajuda psicológica. Esta a tentar através de leitura de livros ter autocontrolo sobre as emoções dela. Ou seja esta numa luta interior que quer lutar sozinha... respeito-a. Mas isolando-se desta forma e com toda a mudança de comportamento, tenho medo que se suicide... que posso fazer para ajudar a pessoa neste momento? Que conselhos posso dar para ajudar no controlo da ansiedade que assombra à meses esta pessoa enquanto aguarda algo decisivo na sua vida? Obrigada.
Boa tarde. Na impossibilidade do seu amigo sair de casa, sugira-lhe um acompanhamento psicológico online. Poderá expor os seus problemas e aprender a lidar com as emoções menos positivas que o estão a afetar. Fique bem!
Boa tarde,
Uma das coisas que pode fazer, já fez que é respeitar. A outra, é a que também está a tentar fazer, ajudar respeitando.
Sugiro que partilhe as suas preocupações com ele. Que respeite as suas decisões e que lhe diga que os livros de autoajuda podem ser úteis, mas raramente suficientes. Pois ele, mais do que nunca precisa duma visão técnica competente externa a ele próprio, que não o julgue, mas dialogue iluminando caminhos que ele está incapaz de ver, num trabalho psicológico competente. É possível ter consultas online que seriam uma ajuda preciosa. Ainda que seja culpado não é motivo para desistir de nada. Deve dar se novas oportunidades. Se não é, está a agir como se fosse. Não se combate a injustiça, sendo injustos connosco próprios. Isso só dá mais poder a injustiça.
Uma das coisas que pode fazer, já fez que é respeitar. A outra, é a que também está a tentar fazer, ajudar respeitando.
Sugiro que partilhe as suas preocupações com ele. Que respeite as suas decisões e que lhe diga que os livros de autoajuda podem ser úteis, mas raramente suficientes. Pois ele, mais do que nunca precisa duma visão técnica competente externa a ele próprio, que não o julgue, mas dialogue iluminando caminhos que ele está incapaz de ver, num trabalho psicológico competente. É possível ter consultas online que seriam uma ajuda preciosa. Ainda que seja culpado não é motivo para desistir de nada. Deve dar se novas oportunidades. Se não é, está a agir como se fosse. Não se combate a injustiça, sendo injustos connosco próprios. Isso só dá mais poder a injustiça.
Bom dia a situação do seu amigo gera muita tensão e ansiedade. Como a pessoa não pode sair, terá de ajuda-lo a elaborar estratégias de controlo de ansiedade tais como a respiração. ocupar o seu dia com actividades prazerosas. As actividades prazerosas diminuem a tensão interior e o nervosismo.
Bom dia a situação da pessoa amiga é complicada e o sofrimento interior é imenso, de raiva e injustiça. A ajuda psicológica seria o ideal, mas ela terá que aceitar.
Em relação a si é estar atenta a essa pessoa.
Ao seu dispor.
Cumprimentos
Em relação a si é estar atenta a essa pessoa.
Ao seu dispor.
Cumprimentos
A questão coloca-se entre os conselhos e a terapia.
O desconhecimento da situação psicológica objectiva é contrária aos conselhos e não é possível delegar as competências terapêuticas.
Nestas circunstâncias só é possível encorajar que sugira que a pessoa procure o acompanhamento profissional, pessoa obrigada deontologicamente ao segredo.
O acompanhamento pode ser feito em regime de visita ao domicílio ou on line.
O desconhecimento da situação psicológica objectiva é contrária aos conselhos e não é possível delegar as competências terapêuticas.
Nestas circunstâncias só é possível encorajar que sugira que a pessoa procure o acompanhamento profissional, pessoa obrigada deontologicamente ao segredo.
O acompanhamento pode ser feito em regime de visita ao domicílio ou on line.
Tente todos os argumentos para que a pessoa aceite ajuda de psicoterapia
Essa seria a melhor ajuda
Boa sorte !
Rita Bicha Castelo
Essa seria a melhor ajuda
Boa sorte !
Rita Bicha Castelo
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