Olá tenho 29 anos, e entrei recentemente em uma relação acontecesse que com o tempo fui sabendo algu

4 respostas
Olá tenho 29 anos, e entrei recentemente em uma relação acontecesse que com o tempo fui sabendo algumas coisas do passado da minha namorada, algo que ela admite e não tem problemas a falar sobre isso, o problema é que eu não estou a saber lidar isto porque ela mantem muitos ex namorados e pessoas que esteve presentes na vida dela e dou por mim a comparar-me com pessoas que ela esteve como se não fosse suficiente para ela e apesar de acreditar que ela realmente gosta de mim acabo por imaginar o que ela teve, pesquisei sobre isso e penso que tenho ciumes retroativos , acabando por a confrontar várias vezes e a ultima semana tem sido desgastante porque pensamos de forma muito diferente e sempre que tento dialogar com ela penso que para ter mais certezas que ela gosta de mim ela entende como um ataque e amua.
E por vezes sinto que ela ainda tem medo de mostrar que namora comigo e isso só ajuda a fazer 'filmes' da minha cabeça. E acabo por não estar a confiar aparentemente sem razão para tal.
O ciúme está ligado com a autoestima e com a insegurança. Uma relação saudável é baseada numa comunicação fluída e positiva. É fundamental que haja abertura para partilhar com a pessoa parceira o que nos incomoda, as nossas inseguranças e os nossos limites, contudo, se essas inseguranças persistem é importante que individualmente se trabalhe a autoestima e a insegurança. A consulta de psicologia é um recurso privilegiado onde é possível trabalhar estas e outras questões.
Boa tarde. A presença constante de ciúme pode desgastar a relação e comprometer o bem-estar físico e mental dos elementos do casal. Se a sua insegurança permanece apesar de na sua opinião não existir razão para tal, torna-se importante procurar ajuda profissional. O Psicólogo irá ajudá-lo nas questões relacionadas com a visão de si próprio, com a sua autoestima, insegurança, entre outras questões que poderão estar na razão do seu ciúme. Converse com a sua namorada acerca dos seus receios, angústias e inseguranças. Tenham uma comunicação aberta e saudável sobre os assuntos que vos incomodam e preocupam e se fizer sentido para ambos, podem procurar um Terapeuta de Casal. Cumprimentos, Vera Faria
Olá!
Espero que se encontre bem.
Compreendo que deva estar a sofrer muito com esta situação e a colocar em risco a relação que é tão preciosa para si.
Um dos pilares de qualquer relação é a comunicação.
Refere que a sua namorada fica amuada e se sente atacada quando tenta dialogar com ela.
Será se tem conseguido comunicar de forma assertiva com a sua namorada?
Já parou para refletir que é consigo que a sua namorada escolheu estar?
A sua namorada está consigo, é na vossa relação que deveria investir os seus esforços.
Pelo seu relato, e pelas dificuldades apresentadas em gerir a situação; julgo que seria valioso para si, procurar apoio psicológico o quanto antes; para trabalhar questões como assertividade na comunicação, trabalhar a sua autoestima, a empatia, valorização pessoal…
Se continuar com os mesmos pensamentos, comportamentos e dificuldades, irá continuar a fazer “filmes” e estará a danificar a sua relação.
Ter apoio psicológico é investir no seu bem-estar emocional.
Cuide de si.
Um abraço!
Boa tarde, quando se inicia um relacionamento afectivo é importante ter como bases: a verdade, o respeito e o diálogo e acima de tudo, estar no PRESENTE. Também é importante ter um bom auto-conhecimento, que permita saber quem somos, quais os nossos traumas passados e as coisas que possam ainda não estar bem resolvidas e devidamente amadurecidas. Perceber as causas da inseguranças é um trabalho interno e necessário, que se faz através de estudo e de psicoterapia. Estar consciente quais as siatuações que despoletam esses sentimentos, promover um diálogo calmo e maduro sem ataques e onde refere coo se sente face a determinados comportamentos ou situações, é de extrema importância. O dialogo deve ser feito para falar de como se sente (situações positivas ou negativas) e não para acusar ou coagir a outra pessoa a fazer ou ter o que desejariamos. Caso entenda que tem mais a ver consigo e não com a sua namorada, recomendo fortemente a procura de um psicologo, para poder conhecer-se melhor e resignificar questões antigas. Espero ter ajudado, cumprimentos, Liliana Rocha, psicóloga clínica

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