Hipocondria
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Boa tarde,
À cerca de 25 anos foi-me diagnosticada uma Neurose Obsessiva Compulsiva andei muitos anos a ser tratada e continuo com medicação. Neste momento e porque perdi uma filha com 9 meses de gestação tenho muito medo de doenças "hipocondria". Tomo Cipralex 10mg dia e Lexotan 4,5mg. Gostaria de um conselho para saber se existe algum método para melhorar? Pois este medo acompanha-me desde essa altura.
À cerca de 25 anos foi-me diagnosticada uma Neurose Obsessiva Compulsiva andei muitos anos a ser tratada e continuo com medicação. Neste momento e porque perdi uma filha com 9 meses de gestação tenho muito medo de doenças "hipocondria". Tomo Cipralex 10mg dia e Lexotan 4,5mg. Gostaria de um conselho para saber se existe algum método para melhorar? Pois este medo acompanha-me desde essa altura.
Boa tarde,
Desde já lamento a sua perda.
Seria muito importante ser reavaliada, ao nível dos sintomas que refere, assim como outros que podem estar presentes!
A psicoterapia poderia ser um, neste momento, uma boa opção!
Ao dispôr!
Melhores cumprimentos.
Desde já lamento a sua perda.
Seria muito importante ser reavaliada, ao nível dos sintomas que refere, assim como outros que podem estar presentes!
A psicoterapia poderia ser um, neste momento, uma boa opção!
Ao dispôr!
Melhores cumprimentos.
Olá, boa tarde! Antes de mais lamento imenso a sua perda!
A mim parece-me necessário uma nova reavaliação da sua situação, dos sintomas presentes e do grau de evolução dos mesmos.
Se mantém os mesmos sintomas, parece que a terapêutica que está a fazer se manifesta insuficiente.
O melhor seria procurar um Psicólogo Clínico devidamente credenciado e com formação especializada. Caso necessite, estou ao seu dispôr.
Com carinho,
Joana de Almeida
A mim parece-me necessário uma nova reavaliação da sua situação, dos sintomas presentes e do grau de evolução dos mesmos.
Se mantém os mesmos sintomas, parece que a terapêutica que está a fazer se manifesta insuficiente.
O melhor seria procurar um Psicólogo Clínico devidamente credenciado e com formação especializada. Caso necessite, estou ao seu dispôr.
Com carinho,
Joana de Almeida
Bom dia, desde já lamento a sua perda. Seria de todo aconselhável fazer uma psicoterapia, em simultâneo com a medicação.
Actualmente devido à sua perda terá que elaborar o luto.
Ao seu dispor.
Actualmente devido à sua perda terá que elaborar o luto.
Ao seu dispor.
Bom dia, a medicação ajuda a atenuar o sintoma mas não resolve a CAUSA. Na minha ótica seria fundamental o acompanhamento psicológico.
Bom dia a perda que sofreu foi um trauma para a sua mente e isso trouxe-lhe medos. Aconselho a fazer psicoterapia para perceber a fundo esse medos e acima de tudo livrar-se deles.
Lamento imenso não só a sua perda como também a ineficácia do tratamento a que tem sido sujeita. Parece-me um pouco despropositado insistir durante tantos anos num tratamento que não resulta. Como é evidente não tem responsabilidade nesse processo. A sugestão será mesmo procurar um profissional competente. Um profissional que não prescreva fármacos como a única forma de tratamento. Como tem verificado é ineficaz. O seu medo sustenta-se na possibilidade de perigos futuros (doenças) surgirem. Qual a utilidade desse medo? Mantenha presente está questão.
Olá bom dia,
Vou-lhe chamar Maria se me permitir. Acho que a sua história de vida é pautada por momentos que a marcarão para sempre, independentemente do seu estado de animo ou mesmo de saúde.
Recordo-me de ouvir da boca da minha avó que " o maior desafio da vida é o medo, pois está sempre à espreita". No seu caso em particular, olhando de fora e sem grande contexto, parece-me que nesta fase o receio, o nervoso, o medo, a ansiedade, a angústia, todos estes sintomas que de certeza está a sentir, são de facto "normais". Somos seres humanos, seres vivos e não máquinas, portanto, ter receio do meio envolvente quando passamos por situações stressantes e traumáticas é "normal"... eu sou psicóloga e sinto por vezes receios, dúvidas e angústias. A mais sã das pessoas sente com certeza receios e medos diariamente. Não seja adversa em relação a esses sentimentos, deve, porém, identificar e trabalhar essas condicionantes que a impedem de levar uma vida mais tranquila. Sempre que um sintoma seu ou um receio seu ganha mais forma, perceba que essa é uma manifestação do seu organismo face ao historial que viveu.
Agora o que deve fazer é outro tipo de conversa. O Conselho que pede é outra história, uma completamente diferente da que está agora a ver. Acho que deve refletir, meditar, fazer o luto conveniente de tudo o que lhe tem acontecido. Como muitos dos meus colegas acima aconselham, acho que deve procurar um Psicólogo/a e que este deve trabalhar em sintonia com o clínico que lhe prescreveu a medicação. Em suma, tem uma tarefa à sua frente e terá de reunir força para a enfrentar com a Psicoterapia. Sem querer ser lamechas deixo-lhe a frase que me caracteriza. "Um dia ao refletir sobre o seu passado, saberá que os dias em que lutou foram os que mais valeram a pena". Um abraço, MJP.
Vou-lhe chamar Maria se me permitir. Acho que a sua história de vida é pautada por momentos que a marcarão para sempre, independentemente do seu estado de animo ou mesmo de saúde.
Recordo-me de ouvir da boca da minha avó que " o maior desafio da vida é o medo, pois está sempre à espreita". No seu caso em particular, olhando de fora e sem grande contexto, parece-me que nesta fase o receio, o nervoso, o medo, a ansiedade, a angústia, todos estes sintomas que de certeza está a sentir, são de facto "normais". Somos seres humanos, seres vivos e não máquinas, portanto, ter receio do meio envolvente quando passamos por situações stressantes e traumáticas é "normal"... eu sou psicóloga e sinto por vezes receios, dúvidas e angústias. A mais sã das pessoas sente com certeza receios e medos diariamente. Não seja adversa em relação a esses sentimentos, deve, porém, identificar e trabalhar essas condicionantes que a impedem de levar uma vida mais tranquila. Sempre que um sintoma seu ou um receio seu ganha mais forma, perceba que essa é uma manifestação do seu organismo face ao historial que viveu.
Agora o que deve fazer é outro tipo de conversa. O Conselho que pede é outra história, uma completamente diferente da que está agora a ver. Acho que deve refletir, meditar, fazer o luto conveniente de tudo o que lhe tem acontecido. Como muitos dos meus colegas acima aconselham, acho que deve procurar um Psicólogo/a e que este deve trabalhar em sintonia com o clínico que lhe prescreveu a medicação. Em suma, tem uma tarefa à sua frente e terá de reunir força para a enfrentar com a Psicoterapia. Sem querer ser lamechas deixo-lhe a frase que me caracteriza. "Um dia ao refletir sobre o seu passado, saberá que os dias em que lutou foram os que mais valeram a pena". Um abraço, MJP.
Bom dia. Antes de mais, lamento muito a sua perda. Com base na informação que facultou, penso que deverá procurar um bom psicoterapeuta, na sua zona de residência. Estimo as suas melhoras. Muita força.
Especialistas
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