Fui fazer uma avaliação psicologica (que correu mt bem). Porém, desde do momento que vi o psicólogo(

4 respostas
Fui fazer uma avaliação psicologica (que correu mt bem). Porém, desde do momento que vi o psicólogo(ainda nem tinhamos trocado palavras) fiquei completamente apaixonada/atraida por ele. Já lá vai um ano, porém não o consigo esquecer. Não sei o que fazer, tenho medo de lhe contar pois não sei como ele irá reagir. Se vos acontecesse algo do genero, preferiam que o paciente vos contasse? Grata,
 Raquel Lira
Psicólogo
Porto
Boa tarde,
A relação que estabelecemos em consulta, chamada de relação terapêutica, é uma interação muito diferente de todas as que temos no nosso dia-a-dia. A principal diferença é a de não existir julgamento por parte do profissional sobre o que o paciente/cliente expõe/pensa/faz. É um clima de aceitação e debate. Neste ambiente, a partilha destas situações é algo muito bem-vindo. Considero que deverá abordar o tema, evitando que o mesmo seja causa/impedimento de progressão no processo terapêutico.
Obrigada!
Dra. Sara Cruz
Psicólogo
Lisboa
Na relação terapêutica podem, e devem, existir momentos de partilha sobre a forma como se sente com o seu terapeuta. Deve partilhar isso com ele, se sentir que lhe faz sentido, claro. Essa partilha pode ser importante para poderem explorar algumas questões que daí possam surgir. O papel do psicólogo é aceitar sem julgamento toda e qualquer partilha da parte do cliente.
Boa tarde. É importante conversar com o profissional sobre aquilo que está a sentir, de modo a que possam ser esclarecidas algumas questões, tais como o objetivo do próprio acompanhamento, diferenciação entre a relação terapêutica, em processo de terapia, de uma interação social normal do quotidiano e, caso necessário, recomendação de um outro profissional. Cumprimentos, Vera Faria
 Mariana Nunes
Psicólogo
Santa Maria da Feira
Boa tarde!! A partilha (seja ela qual for!!) é sempre importante nesta área da saúde. Seria sempre proveitosa e traria inúmeras vantagens, bem como perceber e lidar realmente com esse sentimento, perceber se o mesmo iria interferir no processo terapêutico e na intervenção. Se continuar em processo com esse colega aconselho a partilha, pois a relação terapêutica deseja-se o mais transparente possível, para uma avaliação eficaz da sintomatologia e de outras características. Acredito que o colega que irá aceitar a partilha sem qualquer julgamento! Espero que tenha ajudado! Estarei sempre ao dispor através dos meus contactos para responder a mais questões.
Espero que tenha um dia feliz!

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