De forma a confirmar a existência de um Transtorno obsessivo-compulsivo, a que especialidade se deve

10 respostas
De forma a confirmar a existência de um Transtorno obsessivo-compulsivo, a que especialidade se deverá recorrer em primeiro lugar, psicologia ou psiquiatria?

Obrigado.
Para confirmar o diagnóstico, a qualquer um deles. Para fazer tratamento, provavelmente os dois. Desejo-lhe as maiores felicidades. Cumprimentos José Armindo
Viva.
Depende da intensidade do quadro.
Sendo um quadro intenso carece de acompanhamento psiquiátrico para que possa beneficiar da própria terapia psicológica.
Nos quadros menos graves, a terapia psicológica é recomendável e o modelo psicológico dependerá do tipo de resultados que pretende alcançar e a urgência na supressão das manifestações do quadro.
Em função do acima referido, deverá procurar o terapeuta em função do objectivo.
Ambos podem fazer esse diagnóstico. Se apenas pretende ajuda de medicação procure um psiquiatra. Se pretende perceber causas e modificar formas de agir, procure um psicólogo. Nos casos mais graves o ideal é a combinação de ambos. Qualquer dos profissionais pode recomendar que consulte o outro. Escolha alguém e cuide de si.
Bom dia. Para comprovar o diagnóstico qualquer um deles. Para tratamento possivelmente os dois, terá mais resultados.
Cumprimentos
O primeiro passo é procurar ajuda psicológica para percebermos a origem da dificuldade e se é necessário a intervenção farmacológica.
Felicidades
Como foi referido pelos meus colegas depende da intensidade dos sintomas. Se estes forem muito intensos terá de recorrer a um psiquiatra. Caso os sintomas sejam leves ou moderados o recurso a um psicólogo será suficiente. A terapia cognitivo-comportamental apresenta bons resultados no tratamento deste tipo de perturbação.
Qualquer um deles poderá fazer o diagnóstico!
Considero que ambos podem fazer o diagnostico, mas mais preciso será o que é feito pelo psiquiatra
Bom dia!
Tal como os colegas comentaram e bem, estamos habilitados para fazer a devida avaliação psicológica, tanto nós psicólogos, como os colegas psiquiatras. Recorra a uma consulta com um profissional que sinta estar mais à vontade. Acima de tudo, cumprimento o reconhecimento que tem em pedir ajuda de um profissional. De certeza que, com essa vontade de mudança, irá ultrapassar essa dificuldade .
Olá!
Espero que se encontre bem.
Poderá recorrer a qualquer uma das duas especialidades.
Se o que quer dizer é, obter um relatório com a confirmação ou não do diagnóstico da perturbação obsessivo-compulsivo, questione antes ao profissional porque nem todos optam por fazer este tipo de trabalho (elaboração de relatório).
Um abraço!

Especialistas

Rute Isabel Matos

Rute Isabel Matos

Psicólogo

Figueira Da Foz

Catarina Manha

Catarina Manha

Psicólogo

Lisboa

Carolina Carvalho Almeida

Carolina Carvalho Almeida

Psiquiatra

Coimbra

Maria Helena Pinto

Maria Helena Pinto

Psicólogo

Amarante

Inês Minhós

Inês Minhós

Psicólogo

Lisboa

Cláudia Sendão Martins

Cláudia Sendão Martins

Psicólogo

Vila Franca de Xira

Perguntas relacionadas

Tem perguntas?

Os nossos peritos responderam a 25 perguntas sobre Transtorno Obsessivo-Compulsivo
  • A sua pergunta será publicada de forma anónima.
  • Faça uma pergunta médica clara e seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um médico específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico ou serviço de urgências.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito reduzido. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos médicos a quem quer fazer perguntas
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no Doctoralia.com.pt, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.