bom dia! Desde Abril do ano passado que Sofro de transtorno de ansiedade generalizada causada por e

9 respostas
bom dia!
Desde Abril do ano passado que Sofro de transtorno de ansiedade generalizada causada por excesso de trabalho e por um companheiro com quem estou à 12 anos que desde à 2 anos para cá só sabe criticar tudo o que faço, anda sempre arrogante e mal disposto, mudei de trabalho e estou medicada com paroxetina 20 (manha) e sedoxil e à noite 1 comprimido de quitipina e inderal 10 3 x dia. Estou a tentar reduzir aos poucos a medicação uma vez que mudei de trabalho e as coisas melhoraram relativamente. O meu problema é o meu companheiro que se torna insuportável pois está sempre de mal com a vida e descarrega em mim. não sei como resolver este assunto pois é certo que é isto que me faz ter crises ainda de ansiedade. Eu acho que ele é bipolar por causa das duas variações de humor. Não sei o que fazer... já pensei na separação mas ameaçou-me logo caso eu fizesse isso, quero ficar bem pois tenho uma menina com 12 anos para criar que é o meu porto de abrigo. Ajudem-me... o que devo fazer? Obrigada
Não parece bipolar (a bipolaridade tem a ver com episódios mais longos). É apenas um homem que anda perdido no meio das mulheres interessantes com que vive. Que tal uma terapia conjugal/familiar?
Sugiro sessões de psicoterapia para desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade e refletir sobre os motivos que a levam a ceder às ameaças e manter-se em um relacionamento com tantos pontos de insatisfação.
Ao dispor
A terapia de casal poderá ajudar-vos ao nível da comunicação, de perceberem que objectivos em comum e planos existem (enquanto casal e família) e desenvolverem novas estratégias para o futuro se for o desejado por ambos. A psicoterapia individual poderia ajudá-la a sentir-se mais capaz e fortalecida para lidar com as problemáticas e desafios da vida, seja com o trabalho, o relacionamento ou outras questões. A ansiedade em parte baseia-se numa percepção de incapacidade para lidar com o "perigo" sentido nas diversas situações. Mesmo que racionalmente saiba ter essas capacidades.
Tudo serão questões a explorar individualmente com o profissional que escolher.
Ao dispor.
Concordo com os pareceres dos colegas, alertando que a manutenção de forma prolongada desta situação pode acarretar mal trato psicológico acentuando sintomatologia em si e na sua filha. Será importante sensibilizar o seu marido para a terapia de casal para trabalharem um definição comum do problema e promover uma busca de soluções. Se o seu marido não mostrar disponibilidade e a situação persistir será importante procurar ajuda para conseguir fazer a separação de modo a não receber ameaças. A APAV pode ser uma boa ajuda. Ao dispor do que necessitar.
Bom dia. Viver em tamanho sofrimento é muito desgastante. A Psicoterapia de Orientação Psicanalítica, é, segundo a minha convicção profissional, o melhor investimento que um ser-humano pode fazer por si próprio. Por Amor por Si, dê-se ao direito... faça um processo de análise, procure um/a psicóloga/o nesta área. As melhoras, Paula Henriques
Ola bom dia.
A partir do que conta fico com a impressão de que se encontra numa relação difícil, geradora de intenso sofrimento e que necessita de um local apropriado para ser Pensada.
Parece-me adequado num primeiro momento procura ajuda psicoterapeutica individual para poder compreender melhor a situação, qual o seu papel e o que haverá a fazer.
Posteriormente, se lhe fizer sentido, poderá pensar numa psicoterapia de casal.
Encontro-me ao dispor para mais questões ou outro tipo de ajuda.
Até breve!
Neste caso aconselho uma terapia de casal. Costuma resultar.
Ao seu dispor
Penso que não deve tentar fazer diagnósticos ao seu companheiro ,mas sim tentar convencê-lo a fazer Terapia de Casal.
Boa sorte
Rita Castelo
Olá, bom dia!
Espero que se encontre bem.
Refere na sua mensagem que quer ficar bem e que não está a conseguir lidar com as variações de humor do seu marido.
Julgo que o que dever fazer é procurar apoio psicológico, o quanto antes, para complementar o tratamento para a ansiedade generalizada. O apoio psicológico irá ajudá-la a cuidar de si, para estar mais apta e disponível, para compreender o que está a acontecer com o seu marido. Conhecendo as causas, será mais fácil, desenvolver estratégias de como lidar melhor com as flutuações de humor do seu marido.
A relação deve ser um porto de abrigo para ambos os lados do casal.
Se quer ficar bem, para cuidar melhor da sua filha e compreender o que está a acontecer com o seu marido, começa por ajudar-se.
O que mudou na vossa vida de dois anos para cá para o seu marido ficar mais arrogante e maldisposto?
Se ainda não procurou ajuda, recomendo que o faça o mais breve possível.
Cuide de si.
Um abraço!

Especialistas

Paulo Azevedo

Paulo Azevedo

Psicólogo

Porto

Daniela Balbina

Daniela Balbina

Psicólogo

Faro

João Balrôa

João Balrôa

Psicólogo

Castelo Branco

Rita Barandas

Rita Barandas

Psiquiatra

Lisboa

Adoindo Pimentel

Adoindo Pimentel

Psiquiatra

Adrián Gramary Cancelas

Adrián Gramary Cancelas

Psiquiatra

Fânzeres

Perguntas relacionadas

Tem perguntas?

Os nossos peritos responderam a 156 perguntas sobre Transtornos Da Ansiedade
  • A sua pergunta será publicada de forma anónima.
  • Faça uma pergunta médica clara e seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um médico específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico ou serviço de urgências.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito reduzido. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos médicos a quem quer fazer perguntas
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no Doctoralia.com.pt, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.