A minha avo tem 72 anos e vive em constante preocupação com vários sintomas de ansiedade. Acho que s

5 respostas
A minha avo tem 72 anos e vive em constante preocupação com vários sintomas de ansiedade. Acho que sofre de GAD. Ha algo a fazer nesta idade avançada? Tenho a certeza que ela nao quer fazer psicoterapia por isso é só a questão medicamentosa ja que ela toma victan, muitas vezes dois por dia mas mesmo assim esta a sofrer. Antidepressivos são recomendados nesta idade?
Prof. Domingos Neto
Psiquiatra
Lisboa
Olá. A sua avó, provavelmente, está a esconder uma depressão por detrás desses sintomas de ansiedade. Claro que há tratamentos a fazer nessa idade, que não é assim tão avançada. Pode tomar antidepressivos, a par de ansiolíticos adequados, e fazer consultas de psiquiatria mistas, com uma componente psicoterapêutica, do género de uma consulta por mês, ou mesmo, conseguidas as primeiras melhoras, com uma periodicidade mais alargada.
Dra. Ana Silva Pinto
Psiquiatra
Porto
Bom dia, a sua avó não só pode como merece ser tratada de forma a usufruir de uma vida tranquila e funcional.
Deverá ser avaliada em consulta de psiquiatria é feito despiste de condições médicas que possam precipitar estes sintomas.
Relativamente, ao tratamento farmacológico deverá apenas usar doses adequadas à idade, condição física e tendo em conta o perfil de efeitos secundários, podendo ter franca melhoria clínica.
Dra. Carolina Pardelinha
Psicólogo
Vila Real
So com medicação não terá melhoras algumas tente que ela entenda que falar e fazer psicoterapia terá sim melhoras maravilhosas!!!
Dra. Sílvia Veríssimo
Psicólogo
Coimbra
Boa tarde. Nesta idade é necessário um acompanhamento multidisciplinar a par de avaliação médica e neuropsicológica. Tal como já referido, a sua avó ainda não tem assim tanta idade (o conceito de idoso vai, inclusivamente, sofrer alterações) para que se acomode e resigne a uma vida sem qualidade. Diagnóstico, possível melhoria na medicação e ter quem a possa ouvir é crucial. Felicidades.
Dra. Anabela Vinagre
Psicólogo
Corroios
Bom dia, considero que já deu um passo muito importante, ou seja, procurar aconselhamento especializado. Para a sua avó, o que está em causa é a qualidade de vida (atenção, compreensão, cuidados), a medicação, por si só, não é suficiente. Sugeria-lhe que a levasse a um(a) neurologista e, posteriormente a um(a) psicólogo(a). Recomendo-lhe que esclareça a sua avó que se trata de uma ajuda médica (não são importantes alguns pormenores) para ajudá-la a melhorar e a sentir-se melhor.
Estamos ao dispor.

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