Experiência

Quando somos confrontados com situações inesperadas, quando vivemos algum momento impactante, quando estamos a iniciar uma nova fase de vida ou por vezes sem percebermos bem o porquê, podem surgir alterações em nós próprios. Essas alterações podem-nos criar sofrimento, angústia e mal-estar. Todos nós merecemos a oportunidade de optar e de decidir pelo que nos faz sentir bem, sem condicionamentos. Um bem-estar psicológico é essencial para um bem-estar global e para uma vida plena e harmoniosa. Uma pessoa vai muito além dos seus problemas e dificuldades. O que me proponho a fazer com quem me procura é acompanhá-lo no processo de descoberta de si, das suas vulnerabilidades e especificidades. Acredito nas potencialidades de cada pessoa e na importância da exploração de novas perspetivas para que seja cada vez mais capaz de regular as suas necessidades psicológicas e, assim, encontrar o seu equilíbrio emocional.

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Dúvidas solucionadas

8 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia

Pergunta sobre Psicoterapia

Boa noite!
Namorei dois anos e meio com um rapaz, mantivemos sempre uma relação a distância, foi o meu primeiro namorado, eu com 22 anos e ele com 25 anos, foi também a primeira pessoa que apresentei aos meus pais.
Ao longo do relacionamento foi perdendo a minha auto-estima, deixei de me achar suficiente. Dai comecei a tornar-me muito desconfiada, muito insegura. Comecei a ser muito nervosa, muito ansiosa. Por consequência disso discutiamos muito. Mais tarde ele acabou comigo por mensagem. Pedi para ele vir ter comigo e falarmos pessoalmente e ele não quis. Neste momento sinto que preciso de ajuda, porque neste momento não sei o que fazer, o que me aconselham?

O final de um relacionamento é uma das maiores crises da vida de um adulto. Num relacionamento, os membros do casal constroem a relação e constroem-se mutuamente em conjunto, e quando ocorre a separação, ocorre um período de sofrimento devido à perda da relação em si, independentemente da situação menos boa que estavam a viver no momento em que se tomou essa decisão. Surge uma sensação de angústia com alterações de humor (irritabilidade, euforia, tristeza) associada às dúvidas, aos receios e às incertezas do futuro próximo. O apoio psicológico nesta situação tem como objectivos encontrar novos equilíbrios, fazer um luto saudável da relação, ajudar a criar novos projectos em que nos possamos envolver e desenvolver estratégias para nos adaptarmos à nova situação de vida. Ao dispor.

 Joana São João Rodrigues

Pergunta sobre Transtornos da Alimentação

Tenho obesidade grau II, sei como deveria alimentar-me, mas falta a força de vontade! Tenho muitos períodos de compulsão alimentar, dos quais tenho consciencia, mas que só após os mesmos, caio na realidade, com sentimento de culpa. Existe tratamento para isto? com medicação? Obrigada! Ana Paula.

Boa tarde Ana Paula. A Compulsão Alimentar é uma perturbação do comportamento alimentar que se caracteriza pela falta de controlo que se tem sobre a ingestão de alimentos, consequentemente após a ingestão surge o sentimento de culpa por não ter havido um controlo do impulso. Esta perturbação é um ciclo perigoso, que se vai repetindo e criando um padrão de comportamento. Existe um impulso, surge a procura do alívio imediato que dá uma sensação de satisfação, que depois se transforma em culpa e em sofrimento. Não se come para se satisfazer as necessidades básicas saudáveis, mas para aliviar o sofrimento emocional, que após o acto de ingestão se mantém (apesar de ter sido aliviado por breves instantes) e às vezes mais intenso pelo sentimento de culpa e vergonha. O excesso de peso pode ocultar estados depressivos, de ansiedade, insegurança ou profunda insatisfação e mal-estar, e a comida pode converter-se na única forma de satisfação, ou como escape para eliminar a ansiedade e angústia. Estarei ao seu dispor.

 Joana São João Rodrigues
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Todos os conteúdos publicados no Doctoralia.com.pt, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.