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Pergunta sobre Terapia de Casal

Boa tarde. Desde há cerca de 2 meses o meu companheiro (atualmente reformado da função publica) veio viver comigo e com meu filho. Tudo começou quando eu pedi algum apoio ao meu companheiro para que tivesse algum cuidado na organização da casa.Desde então, têm surgido alguns conflitos em virtude do meu companheiro se negar a manter organizada a casa com a justificação de que se o meu filho não arruma, ele também não o fará. O meu filho com 17 anos, frequenta uma escola profissional com horários bastantes preenchidos e por isso, pouco tempo lhe resta para dedicar a tarefas caseiras (sai de casa de manhã e entra em casa na hora de jantar), "obrigando-o" eu a deixar pelo menos os espaços comuns organizados. Esta situação tem vindo a interferir no nosso relacionamento uma vez que o meu companheiro fica irritado facilmente e argumenta que se eu não tenho mais tempo livre e não tenho mais rentabilidade no meu trabalho (sou trabalhadora independente), porque não sei educar o meu filho. . O que me aconselham? Muito obrigada.

Bom dia! Não conhecendo o seu marido mas sabendo que a reforma é uma nova fase da vida à qual terá que se adaptar, possivelmente o seu marido sentirá um vazio que terá que preencher pois estava habituado a uma rotina diária que terminou e que há 2 meses começou a ser diferente.
Por outro lado, existe a necessidade de partilha de tarefas domésticas que poderão também passar pelo seu filho nomeadamente "fazer a cama dele, por exemplo " e "arrumar a roupa dele", que poderão por um lado ajudá-la como também estará a promover a autonomia e responsabilidade ao filho.
De qualquer forma julgo que a comunicação é fundamental pelo que deve também perceber como o seu marido se sente em relação à última alteração da vida dele (reforma) e possivelmente e porque não procurarem ajuda terapêutica a nível familiar...
Felicidades!

 Ana Catarina Ribeiro

Todos os conteúdos publicados no Doctoralia.com.pt, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.