Experiência
Esta área aborda a relação entre o cérebro e as suas funções nervosas, procurando estabelecer a relação existente entre determinada área do cérebro que apresente lesões ou defeito funcional e o aparecimento de uma alteração patológica especifica do foro cognitivo, emocional e comportamental.
É um tipo de intervenção articulada com a família/prestadores de cuidados, tendo em consideração o seu contexto social e cultural.
Este tipo de intervenção é comparável a um exame complementar, integra-se na avaliação multidisciplinar para diagnóstico e decisão terapêutica.
Normalmente efetuada em casos de:
*Perturbações cognitivas e da consciência
*Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC)
*Traumatismos Crânio-Encefáficos (TCE)
*Doenças desmielinizantes e auto-imunes (esclerose múltipla, lúpus…)
*Epilepsia
*Demências (Alzheimer, Parkinson…)
*Doenças neuromusculares
*Qualquer outra patologia do Sistema Nervoso Central
Consultório
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usuário
O melhor:
Excelente profissional, muito atenciosa! Ajoudou-me a sair da escuridão em que me encontrava. Recomendo!
usuário
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Excelente profissional! Recomendo.
Dúvidas solucionadas
3 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia
Sentir falte de vontade para fazer o que quer que seja pode ser sintoma de depressao?
Pode ser sintoma de um estado de humor depressivo. Mas só depois de uma avaliação mais aprofundada do caso se poderá dizer se é ou não. Nestes casos é necessária uma análise aprofundada de vários fatores sobre a sua vida e estados de humor nos últimos tempos.
Gostava de saber se têm tido resultados em terapias para resolver ataques de pânico.
A abordagem é Comportamental?
E quanto tempo é de esperar uma melhoria?
Obriga
O tratamento envolve normalmente a combinação da medicina, mudanças comportamentais e aconselhamento psicológico. Os objetivos principais passam por reduzir a intensidade e frequência da ansiedade, superar a ansiedade e o evitamento. A teoria cognitivo-comportamental ajuda a reduzir os sintomas em cerca de 75 a 80% dos casos, desafiando os pensamentos assustadores de dano físico, acostumando-se as sensações físicas da ansiedade (provocando-as propositadamente ou naturalmente). Relativamente ao tempo para melhoria, parar os ataques de pânico é mais fácil do que compreender os comportamentos que daí resultam(ansiedade de separação, fobias...). Estas dificuldades podem levar meses até serem notadas, enquanto que os ataques podem desaparecer em poucas semanas.
Todos os conteúdos publicados no Doctoralia.com.pt, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.
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