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Experiência

Sou Psicóloga Clínica e da Saúde, membro da Ordem dos Psicólogos Portugueses, com a cédula profissional n.º 25643.
Tenho experiência em trabalhar com jovens adultos e adultos com problemas variados com, e sem, transtornos psiquiátricos.
O apoio psicológico que presto é focado nos seus pensamentos, nas suas emoções, nas suas reações fisiológicas (sintomas físicos) e nos seus comportamentos.
O foco do meu trabalho é o seu bem-estar físico e emocional.
O apoio psicológico não é apenas para quem tem psicopatologia confirmada, também incide no autoconhecimento do cliente.
Pode ser que esteja simplesmente a vivenciar os efeitos de algo que lhe aconteceu, ou que esteja numa situação difícil de lidar sozinho/a.
Que objetivo tem ao procurar ajuda?
É para obter alívio a qualquer situação que lhe causa mal-estar psicológico, físico, emocional ou relacional?
É para obter estratégias para melhorar alguma área da sua vida?
Seguem alguns exemplos de temas que podem ser trabalhados em sessão:
Autoestima;
Solidão;
Timidez;
Habilidades sociais;
Autoconhecimento;
Assertividade;
Procrastinação;
Desenvolvimento da inteligência emocional;
Indecisão;
Medos;
Ansiedade;
Depressão;
Relações de pais e filhos;
Relações familiares;
Relações com colegas;
Relação com vizinhos;
Melhorar os relacionamentos afetivos/amorosos;
Lidar com o abandono/rejeição;
Problemas no casamento;
Divórcio;
Nascimento de um filho;
Mudança de cidade e/ou país;
Mudança de emprego ou função;
Adaptação ao emprego;
Lidar com o stress;
Perda do emprego;
Reforma;
Imprevistos e dificuldades repentinas para o qual não está preparado/a para lidar...e com os quais não esteja satisfeito/a;
Entre outros!

Qualquer que seja o seu caso, é a sua história que conta!

É a sua história que importa, pois, a partir dela, serão desenvolvidas estratégias adaptadas ao seu caso, para você atingir o resultado pretendido e obter mais qualidade de vida.

Se isso lhe fizer algum sentido, venha cuidar da sua saúde emocional.

Estarei à sua espera.

Um abraço!

Para tirar dúvidas e obter mais informações sobre mim, copie e cole no Google o link abaixo:

https://linktr.ee/psicologa_clinica_e_da_saude

Telemóvel: WhatsApp - 00351 965 788 737

Cédula profissional 25643
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Dúvidas solucionadas

41 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia

Eu e o meu marido fazemos terapia de casal, sendo que o terapeuta assinalou comportamentos no meu marido relacionados com egocentrismo e falta de sensibilidade. Na verdade, ele tem um ego elevado, mas de uma forma muito subtil, que só é perceptível para quem lida com ele durante muito tempo.
Percebo que o psicólogo dele não se apercebeu ainda desse comportamento e parece-me que a terapia e as consultas individuais não estão a seguir o mesmo rumo. O que fazer nestes casos, uma vez que o meu marido não falará com o médico sobre esses comportamentos que foram assinalados na terapia?

Olá!
Espero que esteja bem.
Concordo com o que a colega Vera Faria sugere.
Acrescento que se o seu marido foi assinalado com comportamentos egocêntricos e insensíveis, seria benéfico para si ter um acompanhamento psicológico individual para desenvolver estratégias de como lidar com estas características de personalidade do seu marido.
Um abraço!

 Alves Ribeiro

Pergunta sobre Transtornos Da Ansiedade

Boa tarde,
sou uma pessoa de 60 anos e desde que engravidei da minha filha fiquei como muito medo de ir ao médico. Nunca tinha medo antes, pelo contrário, sempre que ia saia do consultório feliz e já melhor. Mas, na gravidez sofri de pré-eclampsia que me obrigou ser internada de urgência no hospital. aos 7 meses, na consulta de obstetrícia, perante as análise e estado fui encaminhada para à urgência do Hospital.
Foi o caos. a partir dessa altura, médicos é uma tortura para mim. Entre num estado de ansiedade, medo que me dá volta à barriga e a tensão arterial sobe.
Só em pensar que tenho que ir ao médico fico num estado caótico.
ultimamente recorro ao Victan por indicação médica. Ajuda sem dúvida, mas sofro até à saída do consultório.
O que fazer para minimizar esta ansiedade?

Obrigada

Olá, boa tarde!
Espero que esteja bem.
Compreendo a sua aflição e calculo como deve ser difícil para si, lidar com esta situação em contexto de saúde, que infelizmente precisa frequentar algumas vezes ao longo de cada ano.
Já percebeu que a medicação ajuda a aliviar os sintomas que sente, mas não chega à raiz do problema.
Falta dar o passo seguinte.
Deve procurar apoio psicológico para falar sobre os seus medos e desenvolverem estratégias adaptadas ao seu caso.
Cuide de si.
Um abraço!

 Alves Ribeiro
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